domingo, 2 de dezembro de 2018

Into The Badlands: "A Última Dança da Libelinha".

Depois de ter escrito sobre duas séries que estou a acompanhar (os links podem ser vistos aqui: https://snarede5.blogspot.com/2018/11/alice-nevers-no-axn.html e https://snarede5.blogspot.com/2018/11/into-badlands-luta-pela-supremacia.html), vou abrir um novo "espaço" aqui no blogue e vou começar a dar a minha opinião sobre os episódios da terceira temporada de "Into the badlands".
Faltam dois episódios para o "intervalo" que vão fazer. Esta série vai voltar apenas em Janeiro ou Fevereiro e como tal vou fazer mais ou menos como aqueles vídeos de react na net. A única diferença é que aqui, e como sempre gostei muito de escrever (podem ver um exemplo aqui: https://maggiezinhar.blogspot.com/2016/03/entretanto-na-casa-da-isabel.html), vou escrever como iria fazer algumas destas cenas. Nada de muito especial, apenas vou dar a minha opinião sobre aquilo que mais gostei de ver e sobre o que gostaria de ver.
Como este é o sétimo episódio, e se tiver tempo, poderei no futuro dar a minha opinião sobre os seis episódios anteriores desta temporada, que infelizmente será a última (porquê AMC? Pôr que?!...)...Mas vamos começar!
No sétimo episódio, intitulado "A Última Dança da Libelinha", temos o Sunny e o Bajie a acompanharem o River King para poderem encontrar o Peregrino. Só ele poderá curar completamente o pequeno Harry, que é um "dark one". Esta é uma casta de guerreiros com poderes incríveis e da qual fazem parte nomes como MK, Castor e Nix. Estes são os guerreiros que já se revelaram mas a verdade é que existem muitos mais.
Uma das coisas que me está a chamar bastante à atenção nesta história são os cenários e trajes cuidados e as cenas de acção. E neste episódio vamos ter umas belas cenas de acção, já que a viúva vai lidar com um golpe de estado no meio do seu exército de borboletas (sei que é um nome algo estranho para se dar a um grupo mas aqui a borboleta funciona como um símbolo de transformação e crescimento. E ao longo destas três temporadas assistimos a um crescimento da personagem da Viúva, que se transformou numa verdadeira líder).
A guerra entre a Viúva e a Chau tem ocupado uma boa parte desta série e a verdade é que não se vê um fim à vista. Se por um lado há melhores lutadores (ou lutadoras, já que na primeira temporada eram só mulheres a lutarem ao lado da Viúva), a Chau tem mais homens para lutar. Só que um destes homens, mais precisamente o irmão da Baronesa, Gaius Chau (Lewis Tan) decidiu aliar-se à Viúva nesta luta pela libertação das Badlands e...pelo amor.
A primeira cena de todo o episódio começa com a Viúva a deliniar um novo plano de ataque ao lado de Lydia, Moon e Gaius. A cena não tenho nada a apontar mas não entendo muito bem como alguém passa de preso a conselheiro militar (vamos chama-lo desta forma) de um momento para o outro. Eu sei que não há tempo para explicar muita coisa mas se fosse eu faria uma cena, por mais curta que fosse, para explicar esta nova ligação.
Faria algo do género:
Depois de se ter encontrado com a Tilda, a Viúva volta ao seu escritório e pede para que chamem o Gaius Chau. Pouco depois o irmão da Baronesa aparece.
- Querias falar comigo, Minerva? - Ela sempre odiou que a tratassem pelo seu verdadeiro nome. Era muito doloroso para ela pois a fazia lembrar-se de quem foi no passado, alguém que tinha sido humilhada e mal-tratada por aqueles que mais confiava. Sempre que a chamavam de Minerva ela voltava a ser uma simples escrava que era açoitada pela filha do patrão. Só duas pessoas se atreviam a trata-la pelo seu nome próprio, a Tilda e agora o Gaius.
- Queria sim. Já estou para falar contigo há algum tempo mas não tenho tido tempo. - Primeiro a visita da Tilda e agora o encontro com o Peregrino. Ela tinha que controlar tudo para que a máquina que tinha montado não saísse dos eixos. E uma das peças dessa maquina podia muito bem ser o homem que estava à sua frente -...quero falar contigo sobre a tua presença connosco. A verdade é que ainda não consegui entender a tua presença aqui. Afinal és o irmão da minha grande inimiga.
- Já te disse o que quero. Eu quero ajudar-te a acabar com esta mal dita guerra e ajudar as pessoas das Badlands. Já ajudo escravos a fugir das terras da minha irmã há vários anos, como nós os dois sabemos muito bem. Infelizmente com ela aquelas pessoas jamais poderão ser livres.
- Como sei que o que dizes é verdadeiro? Como sei que não fazes parte de uma armadilha montada pela tua irmã para me apanhar?
- Até me ofendes, Minerva! Pensava que me conhecias melhor! Nós eramos amigos!
- Não. Eu era a escrava e tu o filho do patrão.
- Não. Sempre fomos mais do que isso e tu sabes. Mas se queres uma prova da minha lealdade, acho que já a dei no outro dia no campo de refugiados. Se eu tivesse alinhado com a minha irmã não tinha ido contra os guardas dela. A Tilda e o Moon viram-me a lutar contra o seu Regente. Eu estou do teu lado e acho que te posso ser bem útil nesta guerra. É verdade que vocês são lutadores incríveis mas a verdade é que a minha irmã continua a ter mais homens. Não estás em posição de negar qualquer tipo de ajuda. - Ora estava ai uma grande verdade. A Lydia tinha-lhe dito para dar uma oportunidade ao Gaius e ela estava tentada a fazê-lo. Levanta-se e olha pela janela.
-...És livre de partir, se quiseres. - Ele dá um passo em frente, para ficar mais perto dela. 
- Não quero.
- Então, bem-vindo. - Estica-lhe a mão para selarem aquela união inesperada -...uma das minhas Borboletas vai levar-te até a um quarto, preparar-te um banho e arranjar-te roupas novas. Não podemos correr o risco que te confundam com pessoal da Chau. Depois de teres descansado vem ter comigo. Se queres ajudar o que não falta é trabalho para fazeres. - O Gaius acompanha a Borboleta que tinha sido indicado pela Viúva para o ajudar. Quando estavam a subir a magnífica escadaria vira-se para trás e pergunta-lhe com um sorriso malandreco nos lábios.
- És sempre tão mandona? - Ela acaba por deixar lançar um pequeno sorriso com aquela pergunta. Ele sempre teve aquele efeito sobre ela. Conseguia deixa-la bem-disposta.
- Nem sabes como!
Voltando à reunião que começa este episódio, vemos que nem todos estão de acordo com as ideias da Viúva. A Lydia é contra mais um "banho de sangue", tal como o Moon. Mas para o Regente o que importa é a honra e se esta é uma ordem da sua Baronesa, ele deve segui-la sem questionar. Enquanto a Viúva conversava com Gaius, e lhe mostava a adaga que guardava consigo desde o dia em que ele a tinha ajudado a fugir da pocilga, a Wren e outras Borboletas e Mineiros lançam bombas de gás.
Esta cena ficou bem interessante mas acho que apenas colocava um pouco mais de emoção quando os dois actores desmaiam no chão por causa do gás. Ora está aqui uma coisa que apenas tem lógica nesta série. É que estamos a falar de um mundo pós-apocalíptico onde as armas de fogo foram banidas mas existem carros, luz, bombas e botas de salto alto. Pelo menos, pelo que me apercebi, a personagem da Viúva neste episódio não anda de stilletos. São umas simples botas com tacão.
Fora o núcleo da Viúva, que é aquele que mais me interessa (como já devem ter reparado), tivemos o Moon a ir ter com a Tilda para que esta o ajudasse a salvar aqueles que tinham ficado para trás; o Castor teve um funeral meio viking; o Sunny descobriu que tem uma irmã (no Reedit falam que a irmã pode ser a Viúva ou uma personagem que vai aparecer no próximo episódio mas apostava mais nessa nova personagem pois não tinha muita lógica que uma personagem oriental tivesse como irmã uma ruiva) e o Bajie parece que fez as pazes com a sua ex. mulher, que depois de Sunny matar o Rei do Rio, vai começar a apelidar-se como a Rainha do Rio.
Mas voltando à situação da Viúva, ela e o Gaius foram carregados para o quarto onde anteriormente dormia o MK e quando acordaram, já que estavam deitados em cima de um tapete, a Wren e um soldado chamado Arthur (que se não me engano apareceu no quarto episódio) dizem que tomaram a casa de assalto e que ela tinha que assinar um armistício com a Baronesa Chau ou eles iam começar a matar pessoas. Só que no meio daquela confusão, o Gaius tenta tirar a besta das mãos do Arthur e é atingido na zona do ombro com uma seta.
Para contar a história deste ferimento faria algo do género:
Depois de ter sido atingido no ombro, a Viúva ajuda Gaius a chegar até à cama. Ajeita as almofadas e deita-o com muito cuidado. Procura algo nas gavetas, alguma coisa que MK pudesse ter deixado para trás mas estava tudo limpo. Desabotoa a camisa ao Gaius pois precisava de ver como estava a ferida. A flecha parecia não ter feito um golpe muito profundo mas a tinha que tirar antes que causasse mais estragos.
- Como estás?
- Como achas? Acabei de ser atingido no ombro.
- Porque o fizeste?
- Não sei. Vi uma oportunidade e a aproveitei.
- Pois. E foste alvejado. Podias ter morrido!
- Não fales assim que começo a pensar que sentirias a minha falta. - Ele adorava flertar com ela e ela sabia na perfeição.
- Não é a hora nem o lugar para este tipo de conversas. Estamos presos, temos as nossas cabeças a prémio e foste atingido. Tenho que tirar essa flecha dai o mais rapidamente possível. O pior é que não tenho aqui nada que me possa ajudar. Vou ter que tira-la com as minhas mãos. Estás preparado?
- Sim. Quando quiseres. - Ela aproveita a camisa dele e rasga uma das mangas para poder fazer compresas. Ajoelha-se ao lado dele e puxa a seta. Não conseguiu logo na primeira tentativa, o que provocou um esgar de dor ao Gaius, mas na terceira tentativa conseguiu puxar a flecha para fora. Para estancar a hemorragia coloca uma compressa em cima da ferida e pressiona com força. 
- Melhor?
- Obrigado...acho que acabaste de salvar a minha vida. - Toca-lhe na mão. Mesmo com luvas, como era seu apanágio, havia ali uma energia estranha entre os dois. Mesmo ferido era um homem incrível e ela não conseguia deixar de olhar de soslaio para o tronco nu e musculado do seu antigo amigo.
- Não me servias de nada morto. Já te disse.
(São interrompidos pela Wren, que a obriga a assinar o armistício e pouco depois pela Lydia, que era quem ia levar o tratado à Chau. Quando todos saem do quarto, e os deixam a sós novamente, o Gaius, que não queria dar parte de fraco para os traidores e como tal se levantava sempre que entravam no quarto, senta-se na cama).
- Nem acredito que a Lydia nos traiu. Quer dizer, até acredito pois contasse casa história dela nos tempos em que era Baronesa que até a minha mãe tinha medo dela. E olha que a minha mãe não tem medo de muitas pessoas. A Lydia é daquele tipo de pessoas que quer sempre estar ao lado dos vencedores e desta vez são eles que estão a vencer e nós estamos trancados nesta maldita jaula. - A Viúva analisava todas as possibilidades de fuga mas não havia nenhuma. Eles estavam presos num quarto impossível de escapar. Ela olha para o Gaius. Ele estava a sangrar.
- Precisamos de parar com essa hemorragia. - Ela pressiona a ferida. Ele aproxima a sua cabeça da dela.
- O que vamos fazer agora Minerva? Eles disseram que se a Lydia não voltar a tempo do sol se por vão começar a matar reféns. E amanhã seremos nós. - Estavam dois guardas ao fundo do quarto, a guardarem a porta. Tinham que falar baixo para não serem ouvidos e ela aproveita a proximidade do Gaius para poder falar mais há vontade.
- Ainda não sei muito bem o que vamos fazer mas temos que sair daqui o mais rapidamente possível. Não posso deixar que a Wren assine aquele armistício com a tua irmã. É que se tal acontecer estes miúdos estão condenados e nem sabem.
- A minha irmã nunca vai mudar. É verdade. Se houvesse uma forma de os parar.
- É impossível sair deste quarto. Eu mandei-o construir para um miúdo fora do comum. Achava que o manter aqui estava a contribuir para o bem comum mas agora compreendo que não o foi. Talvez seja mesmo tudo isso que eles dizem. Eu tornei-me o monstro que jurei combater. - O Gaius faz-lhe uma festa no rosto, o que faz com que feche os olhos por breves instantes. Podiam estar presos, numa situação de vida ou morte, mas a história entre eles os dois estava a crescer a olhos vistos.
- Não fales assim. Eu conheço-te e sei que queres o melhor para todos. Só que estamos nas Badlands e aqui nada é fácil, pacífico ou bonito. Se queremos ajudar as pessoas que estão lá fora temos que sair daqui o mais rapidamente possível. É que se a Lydia entrega aquele documento à minha irmã, está tudo perdido.
- Pode ser loucura o que vou dizer mas não acredito muito na traição da Lydia. Podes chamar de fé mas eu acredito nela. Só peço que ela mantenha aquele documento o mais afastado possível da tua irmã. Pelo menos até conseguirmos sair daqui.
- Somos dois e eles...devem ter tomado conta de tudo.
- Todos aqueles que são leais a mim devem estar presos ou pior, mortos. Só dependemos de nós, Gaius. Preciso que estejas bem para que possamos sair daqui. Não temos muito tempo a perder. - Levanta-se.
- Podes contar comigo. - Dá a mão à Minerva. Trocam olhares apaixonados um com o outro - Entramos nesta cela juntos e vamos sair dela juntos.
- Agora resta saber como.
A resposta a esta pergunta da Viúva veio através do Arthur. Eles conseguiram roubar as chaves e fugir do quarto. O que se passou a seguir foi uma cena de acção extremamente bem coreografada onde duas pessoas conseguiram dar cabo de um pequeno exército. É como se costuma dizer nesta série, um "casal que luta junto, permanece junto".
Só que quando as probabilidades pareciam que estavam contra a Viúva e Gaius, já que a Wren e os seus arqueiros estavam prontos para os abater, apareceram a Lydia, o Moon e a Tilda com reforços. A Wren ainda tentou fugir mas a Viúva conseguiu prega-lhe uma rasteira (afinal estamos a falar de alguém que anda com uma prótese) e todos os revoltosos acabam presos. A cena que se segue é já a da execução mas gostaria de ver algo antes. Gostava de ver as coisas voltarem ao normal.
Eu faria algo do género:
Os rebeldes estavam presos e sabiam qual seria a sua pena, a morte. Todos os casos de traição seriam tratados daquela forma e por mais que lhe doesse não podiam ter outro castigo se não a morte. Ela sabia, eles sabiam. Mas a execução só seria no dia seguinte. Agora tinham que tratar daqueles que tinham ficado feridos. Mas com a ajuda da Lydia, do Moon e da Tilda estava a ser capaz de restabelecer a ordem no seu reino.
Depois de ter sido vista por um médico e de ter dado as primeiras ordens para que se retornasse à normalidade, a Viúva vai visitar Gaius, que estava a ser tratado por um médico.
- Melhor? - O Gaius estava a acabar de abotoar uma camisa nova, já que a sua tinha ficado cheia de sangue.
- A ferida é superficial. Um pouco de descanso e fico bem. E tu, foste vista por um médico?
- Eu estou bem!
- Não, não estás. Fomos atacados com gás e estivemos presos. Devias ser vista por um médico. Só para ver se está tudo bem.
- Não tempo para isso. Há muita coisa para colocar no lugar.
- Mas eles não te estão a ajudar?
- Estão mas a Baronesa sou eu. Depois da ataque da Wren as pessoas precisam de me ver para saberem que já está tudo bem. Tenho que tratar dos vivos, enterrar os mortos e julgar os rebeldes. - O Gaius levanta-se da cama.
- E qual será a pena deles?
- Aquela que é dada a todos aqueles que cometem um acto de traição nas Badlands...a morte.
A cena da execução é a ultima a ser emitida neste episódio e tem uma beleza tocante, extremamente cinematográfica. Neste cena temos a "despedida" da Wren, um lado mais humano da Viúva (que percebemos que está a sofrer por ter que condenar à morte a própria "filha) e a presença do Moon, Lydia, Tilda e Gaius. Todas estas personagens vão ser bastante importantes no próximo episódio.
O oitavo episódio é aquele que marca uma pausa antes de emissão dos últimos 8 episódios desta série. Estes episódios vão trazer uma história nova mas antes de terminar, e para mostrar como a personagem da Viúva ficou mudada com a morte da Wren, eu colocaria a seguinte (e última cena).
Os corpos dos rebeldes tinham sido mandados para as respectivas famílias e aqueles que não tinham família tinham sido enterrados ali mesmo na propriedade. É que para além daquilo que tenham feito, aqueles jovens estavam a lutar por aquilo que acreditavam e como tal tinham direito a um local onde os seus corpos fossem sepultados com toda a dignidade.
A Viúva volta pelo jardim do cemitério, que ficava no outro lado da propriedade. Ela ia tão absorta nos seus pensamentos, naquilo que a Wren lhe tinha dito antes de morrer que nem reparou que o Gaius Chau vinha na sua direção.
- Os meus sentimentos.
- O quê?!...
- Quando perdemos alguém do qual gostamos é comum ficarmos abalados e deu para perceber que a morte desta rapariga mexeu muito contigo. - Toca-lhe no braço - Podes fazer-te de forte para os outros, para aqueles que apenas conhecem a Viúva mas eu vi que a Minerva sofreu com tudo o que se passou. Aliás, ainda estás a sofrer. Vê-se nos teus olhos.
- Não se vê nada!
- Vê-se sim. É normal que estejas a sofrer. És mãe...ou pelo menos acarinhaste estas raparigas como se fosses sua mãe. O que eu não compreendo é que...eu sei que é o que diz a lei mas tu podias a ter poupado. Não tens que ser como os outros Barões. A verdade, e condenando as actitudes dela e dos outros, como é claro, é que ela só queria acabar com esta maldita guerra. Não é o que queremos todos?!
- Claro que é! E é o que vou fazer. Pela Wren e por todos aqueles que já sofreram com esta guerra. A minha história com a Chau vai acabar de uma vez por todas! - Faz sinal de se ir embora mas ele mete-se à sua frente.
- E como o tencionas fazer?
- Fácil. Como falamos anteriormente. Vou atacar a Chau onde lhe doi mais. Este vai ser o último ataque. Vai ser matar ou morrer.
- E o que posso fazer para te ajudar?
- No tempo certo saberas. Mas acredita que tu e a Tilda vão ter um papel muito importante nesta história.

De: AR.

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