sábado, 8 de dezembro de 2018

"Into the Badlands": "Leopard catches de cloud".

Tal como feito na análise do episódio anterior, vou novamente falar sobre a série "Into Badlands", que é transmitida todas as quintas-feiras no AMC. Na última quinta-feira foi emitido o episódio final da primeira parte da terceira temporada desta produção, que é protagonizada por Emily Beecham (a Viúva) e Daniel Wu (Sunny).
No oitavo episódio, que é intitulado "Leopard catches de cloud" (estes sub títulos são extremamente poéticos, o que é normal para uma produção inspirada em histórias orientais, mas neste caso não entendi muito bem pois no final o leopardo não apanhou nenhuma nuvem) temos o Sunny e o Bajie a chegarem ao acampamento do Peregrino e a Viúva e a Baronesa Chau a terem, provavelmente, um último confronto.
Mas vamos começar pelo Sunny e pelo Bajie. Esta dupla já correu "meio mundo" das Badlands (uma pergunta: a Fortaleza do Peregrino é assim tão longe do Santuário da Viúva? É que enquanto num sítio ainda é dia, no outro as pessoas já se estão a preparar para dormir) para salvar o pequeno Harry, "um Sombrio". A bruxa Ankara conseguiu acalmar este dom mas não o é capaz de o tirar. Apenas o Peregrino. Mas pelos vistos ele quer algo mais destas pessoas que tem este dom, como podemos ver na última cena deste episódio.
O reencontro de Sunny com MK também não foi o melhor. Agora que o MK sabe controlar o seu dom e Sunny parece que se aliou ao Peregrino, pelo menos para salvar o filho, como é que será a guerra que se aproxima? Será que num lado vamos ter o Peregrino, Cressida, Nix, MK e Sunny (não coloco o Bajie nesta lista pois ele não apoiou o gesto do Bajie, foi preso e acredito que fuja e possivelmente se alie com o próximo grupo) vs Mestre, Viúva, Tilda, Gaius (agora que está com a Viúva acredito que não a deixe), Lydia, Moon e possivelmente a Baronesa Chau (ela foi atingida mas como não é um ferimento mortal, acredito que se crie ali uma aliança).
Se o Peregrino achou "o berço de Azra", foi aqui que "nasceu" o dom (será que o dark chi é na realidade energia nuclear que transformou um punhado de homens e mulheres em super soldados?), a história da Viúva neste episódio também andou e muito! A primeira cena no Santuário é visualmente impressionante mas eu poria uma cena antes da desta. É que ela aparece logo a falar do plano de entrada em White Bone com o Gaius mas ela não falou com a Tilda e como ela também participa neste plano eu iria colocar uma cena da mãe com a filha.

Mesmo depois de se ter separado de Odessa e do campo de refugiados ter sido atacado pelos clippers da Chau, a Tilda preferiu continuar a viver ao lado daqueles que mais precisam. Ela tinha que os defender, de estar ao lado deles. A Viúva já não importava, eles é que importavam. Era verdade que eram novamente aliadas mas já não conseguia olhar para ela da mesma forma. Quando a Wren atacou o Santuário e a tentou matar preocupou-se e viu no olhar daquela mulher que conhecia tão bem algo de diferente, uma preocupação, uma dor de mãe. Uma mãe que tinha mandado matar a filha, e os seus lacaios, e que não falava com a outra e queria voltar a retomar a relação de ambas.
Depois de uns dias num estado algo catatónico, onde não queria ver nem falar com ninguém, a Minerva ganhou uma nova força. Precisava de cumprir o último desejo da Wren e finalmente tornar-se na líder que sempre apregouo. Tinha que acabar com aquele guerra maldita com a Chau e libertar os escravos. Tinha que levar a paz às Badlands. Tinha que acabar com aquele derramamento de sangue e até já sabia como mas para colocar o seu plano em prática tinha que falar com a Tilda. Tinha que ver a sua filha mas esta estava a viver numa rolloute no campo de refugiados e logo tinha que ir para lá.
Mas não podia ir acompanhada das suas Borboletas. Aquelas pessoas tinham passado por uma autêntica chacina e ver guardas armadas poderia não ser a melhor opção. Mas iria na mesma, mesmo que fosse sozinha e era o que ia fazer. Já tinha o carro preparado e pronto para arrancar.
- Onde vais, Minerva? - Ele tinha passado os últimos dias a tentar falar com ela mas ela tinha passado os dias fechada no seu quarto ou no escritório e quando falavam apenas conseguia responder "sim" e "não". Mas ela hoje não lhe escapava!
- Eu vou ver a Tilda. Eu preciso de falar com a minha filha!
- E não a podias chamar até ao Santuário? Onde está a tua escolta pessoal?
- Eu tenho que ir ver a Tilda mas não posso ir até ao campo de refugiados com colts atrás de mim. Aquelas pessoas ficaram traumatizadas com o que se passou. Eu vou sozinha. - Ela estava com a chave do carro na mão. O Gaius tira-lhe a chave e abre a porta do carro.
- Não vais não. Se não queres levar uma escolta contigo, eu vou. Não te posso deixar andar por ai depois de tudo o que aconteceu. Tu foste vítima de um golpe, não falando da minha irmã. Todo o cuidado é pouco.
- Eu não preciso que nenhum homem cuide de mim!
- Claro que não. Aliás, tu és bem melhor que eu. Só acho que precisas de companhia. De um motorista. - Ela entra e os dois arrancam em direção ao campo de refugiados. Muita coisa tinha sido recuperada mas aquelas pessoas viviam ainda numa condição muito precária. É que já nem ali estavam salvos da guerra. Essa estava em qualquer lado das Badlands e em parte a culpa era dela. Sempre quis ajudar aquelas pessoas e sem querer estava a arrasta-las para o abismo. Aquilo era o inferno...
- Isto têm que acabar! Estas pessoas não podem continuar a sofrer, pessoas não podem continuar a morrer. Eu jurei ajuda-los mas piorei ainda mais o seu sofrimento. Isto tem e vai acabar! Esta guerra já não tem mais sentido nenhum. - Mas o que ela estaria a dizer? Ela ia desistir?
- O armistício que a Wren queria que tu assinasses...não me digas que o vais fazer?! É que se o fizeres ai é que estas pessoas vão sofrer ainda mais. A minha irmã jamais irá abrir a mão dos escravos!
- Se fosse fazer isso jamais teria condenado a minha filha à morte. Não achas?...Não. Vou acabar com esta guerra sem derramar mais o sangue de ninguém. Quer dizer, pelo menos não o sangue dos inocentes. Já o meu e o da tua irmã, esse vai correr e muito. Eu vou atacar a Chau no seu próprio covil mas para tal preciso de ter a Tilda do meu lado.
- Então vais sempre avançar com o plano.
- É arriscado mas é matar ou morrer. Vou criar uma manobra de diversão para que possa entrar em White Bone e finalizar a Chau. Sem ela estas pessoas serão livres e a democracia finamente chegará as Badlands.
- Já não vivemos em democracia há 500 anos. Nenhum de nós viveu nunca numa democracia mas às vezes penso como seria a nossa vida se isto fosse uma democracia. Aquelas pessoas jamais seriam refugiados e nós os dois...nós os dois poderíamos ser duas pessoas normais e não dois assassinos bonificados.
- Penso nisso todos os dias. Quando tudo isto acabar abandono o baronato e talvez me vá embora. Sou uma anarquista, uma lutadora. Partirei pelo mundo para ajudar os povos oprimidos. Não sei. Já pensei em tanta coisa que a verdade é que não sei o que fazer depois desta guerra acabar. Eu só quero que ela acabe e para ela acabar eu tenho que entrar em White Bone e a Tilda vai ser o meu apoio.
- Estás a atirar-te para uma missão suicida, uma autêntica loucura mas eu estou contigo - agarra-lhe a mão -...se vocês vão enfrentar a minha irmã, eu vou com vocês. - Saem os dois do carro. A Minerva entra na roullote da Tilda enquanto o Gaius dá uma volta pelo campo de refugiados para ver os estragos que aquela guerra tinha feito nos corpos e nas mentes daquelas pessoas.
No interior do roullote da Tilda, esta fica bastante surpreendida com a "visita" da Viúva.
- M...- a verdade é que tinha muita vontade de lhe chamar de mãe mas a relação entre as duas estava longe de estar boa-...inerva...o que estás aqui a fazer?
- Necessitava de te ver.
- Tivesses-me chamado que eu ia até ao Santuário.
- Eu sei mas a verdade é que eu precisava de te ver. Precisava de ver em que condições estás a viver.
- Eu estou com o meu povo, com aqueles que precisam de mim. É verdade que é pouco mas esta gente não tem quase nada para viver. Passaram de escravos a refugiados que vivem da esmola da vice-rei e com medo que os clippers da Chau voltem e matem aqueles que ficaram.
- Eles não vão voltar.
- Como tens tanta certeza? - A Viúva senta-se. Estava com um ar abatido. A Tilda jamais a tinha visto naquele estado.
- Nos últimos dias mal tenho comido ou dormido. Só consigo pensar nas palavras da Wren e como esta guerra já não tem sentido nenhum. A verdade é que nenhuma das duas está a ganhar. Aliás, estamos todos a perder. A verdade é que já todos perdemos algo ou alguém.
- É bem verdade. - A Tilda senta-se ao lado da mãe. Ela também estava abatida. Ela tinha perdido a Odessa, que tinha desistido desta luta insana e tinha ido embora - Calma! Tu não és boazinha! Que conversa é esta?! - O Gaius interrompe a conversa.
- Segundas oportunidades. Todos merecemos uma segunda oportunidade, uma nova vida. Só que essa nova vida não nos será dada se não lutarmos por ela. Aquelas pessoas que estão lá fora passaram por muito. Por coisas que ninguém deveria viver. Nós mesmos, nós os três somos frutos de uma sociedade podre. Todos fizemos coisas que nos arrependemos e é este sentimento de arrependimento que nos torna diferentes, que nos torna pessoas e não simples máquinas de matar. Tenho a certeza que fizeste coisas reprováveis e ela deve ter feito várias. Eu próprio arrependo-me amargamente - vira-se para a Minerva -...de não ter feito frente à Julieta. Se a tivesse parado talvez...talvez a tua vida...e a nossa tivesse sido diferente. - Agora já entendia. Ele era o "culpado" da mudança da Viúva, aquele amolecimento dela era por causa dele, por causa do irmão da sua maior inimiga -...Só que não podemos mudar o passado. O passado já passou mas o futuro está à nossa frente. Se queremos ter um futuro, para nós e para eles, temos que acabar com esta guerra e destituir a minha irmã. Jamais seremos livres com ela no poder, com ela viva.
- Foi por isso que cá vim. Tenho um plano para derrubar a Chau. Enquanto os nossos exércitos criam uma diversão para afastar os clippers da Chau de White Bone, eu vou entrar lá e finalizar de uma vez por todas a Julieta.
- Esse plano parece-me algo louco, mesmo suicida.
- E é. Aqui matamos ou morremos. Pode não ser o melhor plano do mundo mas é o único que tenho mas para entrar em White Bone preciso de ti. Posso contar contigo, Tilda? - O que a Viúva lhe estava a propor era uma loucura mas se era necessário lutar...
- Podes contar comigo. Se essa é a única forma de ajudar aquelas pessoas, eu vou contigo. - Trocam um sorriso uma com a outra. Ainda era pouco mas talvez conseguissem retomar a sua relação algum dia -...e quando vamos fazer o ataque?
- Daqui a dois dias. Apenas preciso de algum tempo para que o Waldo prepare o exército e logo depois atacamos.
- Muito bem lá estarei. - Estava tudo dito entre ambas. A Viúva e o Gaius saem e voltam para o carro.
- E agora, o que fazemos?
- Nós os dois? Nós vamos jantar. Aceitas?

Este foi um episódio dedicado ao amor, ao amor antes da guerra. Para além do amor entre pai e filho ou entre amigos, aqui vimos o "nascimento" do amor entre os casais Lydia e Moon e Minerva e Gaius.
Sobre estes dois últimos, fiquei completamente fascinada pela fotografia desta cena. Um beijo à luz das velas é das coisas mais românticas que pode haver. Depois deste episódio vamos ter um hiato, até Janeiro ou Fevereiro (nos Estados Unidos), mas gostava que esta fosse uma relação para manter. Sei que esta é uma produção de artes marciais e aqui o romantismo tem pouco ou nenhum espaço mas a verdade é que estou a gostar muito de ver este outro lado, mais humano, da implacável Viúva.
Quando se preparam para a guerra final contra a Chau, todas as personagens envolvidas estavam nas suas "vidas" e nem perceberam que a Mestre acordou e que alguém bem maior e mais importante se aproxima e que promete mudar a vida de todas estas personagens. Mas antes da sequência de cenas onde as tropas saem do Santuário até ao momento da batalha, onde não entendi como a Lydia foi atingida (mas a verdade é que ela parece que vai morrer), existe um pequeno encontro com a Minerva e a Lydia. As duas falam que estavam a limpar a borrada que os respectivos maridos tinham feito e a Viúva, que desce a escadaria de uma forma mesmo badass, oferece à sua vice-rei uma pequena besta para se proteger.
Enquanto Moon e Lydia comandam as tropas para Mastanza (acho que é este o nome), Minerva, Lydia e Gaius vão para White Bone.
Mas antes de saírem eu colocaria a seguinte cena:

Depois de as tropas terem saído do Santuário, a Viúva junta-se à Tilda e ao Gaius que a esperavam com os seus cavalos numa das portas laterais. O que eles iam fazer era top secret. Ninguém podia saber que eles também iam abandonar e que este ia ficar sem ninguém para o defender. Se alguém soubesse do lado da Chau deste plano podiam tomar conta do Santuário e ai ficariam perdidos.
As portas saem e a Viúva sai montada no seu belo corcel negro.
- Já todos saíram. Temos que ir andando. Temos que estar prontos a atacar assim que os homens da Chau comecem a abandonar White Bone. Ela tem que ficar completamente sozinha. Tem tudo?
- Sim. Estamos prontos.
- Então vamos! - Picam os cavalos mas a meio do caminho foram obrigados a abandona-los, na entrada da floresta.
- Agora temos que abandonar os cavalos. Por vezes existem patrulhas a "bater" a região e os cascos dos cavalos a pisarem as folhas secas fazem muito melhor. Também é melhor cobrirem os rostos. Todos vos conhecem. - a Tilda tapa-se.
- Lembras-te da entrada do túnel?
- Tenho aqueles túneis memorizados na minha memória já há 20 anos. Aliás, eles nem ficam muito longe daqui. Sigam-me! - A Viúva ia seguir o Gaius quando é parada pela Tilda.
- Tens a certeza do que estás a fazer?
-  Pensava que também querias acabar com esta guerra?!
- E quero mas estamos a ir para a "boca do lobo" e estamos a ser guiada pelo irmão da Chau. Como sabes que não é uma armadilha? - A Viúva olha para o Gaius. A Tilda até tinha razão mas ela queria acreditar no Gaius. Ele não podia ser como os outros homens. Ele não podia ser um traidor. Pelo menos não depois do que aconteceu entre eles.
- Não sei mas acredito nele. Sei que é difícil para ti mas só te peço para que confies em mim. - correm para se juntarem ao Gaius. Até chegarem à entrada do túnel ainda passaram por uma patrulha e tiveram que subir a uma árvore mas a travessia até foi bastante tranquila até entrarem à entrada do túnel.
- Chegámos. Esta é a entrada do túnel que nos vai levar até White Bone.
- Mas este túnel vai levar-nos mesmo ao interior da mansão?
- Este túnel vai dar até à pocilga. Depois temos que cobrir um pequeno espaço... - a pocilga...odiava porcos desde o dia em que a tinham trancado naquele lugar. Se não fosse o Gaius talvez os porcos a tivessem devorado. Depois de tudo o que tinha passado para fugir daquele lugar tinha que voltar a entrar na temível fortaleza da Chau. Acendem archotes e entram no túnel. O Gaius agarra no braço da Viúva -...desculpa. Só agora é que reparei que vamos ter que sair pela pocilga. Tens a certeza que queres lá voltar?
- Não. Não quero mas vou voltar. - Faz-lhe uma festa no rosto.
- E eu lá estarei para ti.

Quando este trio chega a White Bone, que é um edifício belíssimo (os cenários escolhidos na Irlanda são de "cortar a respiração". Adoraria, tal como alguns jornalistas portugueses fizeram a convite do AMC Portugal, ter visitado os bastidores desta produção), assistimos a muita acção e a um momento que vai mudar completamente esta história.
Enquanto a Tilda ocupa-se com os guardas que estão no rés-de-chão e o Gaius mata o Regente da irmã, a Viúva vai atrás da Chau. Depois de as duas terem lutado de saltos (e eu mal consigo andar de saltos) e da Chau ter mexido com a cabeça da Viúva a dizer que esta era apenas mais uma das mulheres com as quais o irmão se tinha deitado (espero mesmo que não pois gosto mesmo deste casalinho), parece que vamos assistir ao fim da mulher mais sanguinária de todas as Badlands.
Quando parece que ela está perdida pois está rodeada de arqueiros é quando aparece a Mestre que consegue que estas flechas parem e se virem contra aquelas que as atiraram. Até a Chau é atingida. Neste momento temos a reunião da Minerva com a sua Mestre e esta parece que lhe restaura o dom. A verdade é que lhe coloca dois dedos na testa e ela cai desamparada. O que acontece de seguida ninguém sabe e só vamos assistir lá para o início do próximo ano (mais ou menos).
Mas como ainda falta muito tempo e eu tenho uma mente muito fantasiosa decidi escrever a continuação desta última cena (não é a última cena mesmo do episódio. Essa é quando o Peregrino fica com o dom do Harry mas algo me diz que nos episódios que se segue vamos ter estes dois "dark ones" a guerrearem um com o outro).

A última cena ficaria assim:
Depois de terem dominado todos os guardas da Chau, a Tilda e o Gaius vão à procura da Minerva. Sobem as escadas em direção ao salão. Tinha sido para lá que ela tinha ido atrás da Julieta Chau. Só que quando entram no salão encontram todos os guardas mortos; a Julieta ferida; uma figura que não sabiam quem era e a Minerva jazia prostada no meio do chão.
- MÃE! - Correm os dois e ajoelham-se ao lado de uma Minerva que não dava sinais de vida. Tinha o corpo gelado, a pulsação muito baixa e uma marca muito estranha na zona da testa. Até parecia que estava morta mas eles não viam nenhum sinal de ferimento mortal. Para além daquela marca só tinham uns arranhões no rosto. O que teria acontecido?
- Por favor Minerva, fala comigo! - o Gaius estava a ficar desesperado e a Tilda já chorava. É verdade que tinham trocado palavras muito azedas uma com a outra mas aquela era a sua mãe, uma das poucas pessoas que se tinha realmente preocupado consigo em toda a sua vida.
- És mesmo ridículo. O filho de um Barão preocupado com uma simples escrava.
- Ela não é uma simples escrava! Ela...o que lhe fizeste?!...Eu mato-te se a tiveres magoado, eu mato-te! - O Gaius já ia com a espada desambainhada na direção da irmã quando é parado por a misteriosa mulher que estava em pé, mesmo ao lado do corpo da Viúva.
- Ela não lhe fez nada. - a Tilda tinha colocado a cabeça da mãe no seu colo.
- Quem é você? O que a minha mãe tem?
- Eu sou a Mestre da Minerva e não se preocupem com ela. Ela está viva. Apenas a dormir. Ela vai ter muito que fazer nos tempos mais próximos. Ela e vocês. Esta vossa guerra idiota acaba aqui e agora! O futuro desta guerra precisa que se unam.

O resto iremos ver no nono episódio desta terceira temporada.

De: AR.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Vox inclui Portugal no mapa de Espanha.

O Vox, partido de extrema-direita liderado por Santiago Abascal, marcou para o próximo dia 12 de Janeiro uma manifestação de cariz nacional...