Maria Flor Pedroso renunciou, ao fim de catorze meses, ao cargo de directora de informação da RTP. Tal renúncia foi aceite pelo Conselho de Administração (CA) e é fruto de toda a polémica em que se viu envolvida após um alegado atraso na transmissão de uma reportagem sobre a extração de lítio.
Segundo Sandra Felgueiras, responsável pelo formato "Sexta às Nove", a reportagem estava pronta para ser exibida ainda em Setembro mas a sua exibição foi atrasada para após as eleições. Flor Pedroso, que se notabilizou na rádio público, defendeu-se com a necessidade de concentrar os recursos humanos existentes para as eleições de Novembro.
Toda esta polémica levou a que as duas responsáveis fossem chamadas ao Parlamento para explicar este caso e para esclarecer se existe ingerência política ou não nos corredores da RTP (já que a exploração de lítio é um tema sensível para o PS e originou inclusive uma discussão, online, entre João Galamba e Sandra Felgueiras).
Não bastando o problema que houve com a reportagem do lítio, e que levou a que se criassem autênticos movimentos de apoio tanto a um lado como ao outro, Maria Flor Pedroso também é acusada de interferir numa reportagem que a equipa de Sandra Felgueiras preparava sobre o ISCEM, instituição onde era professora e que foi encerrada de forma compulsiva em Setembro por suspeitas de corrupção, pois foi pedido a alguns alunos pagamentos em dinheiro vivo para que os seus processos fossem passados para outras escolas e um arquitecto acusa a directora desta instituição de lhe estar a dever 2 milhões de euros.
Os quatro directores-adjuntos de Maria Flor Pedroso, os jornalistas António José Teixeira, Cândida Pinto, Helena Garrido e Hugo Gilberto também colocaram os respectivos lugares à disposição.
De: Andreia Rodrigues.
Segundo Sandra Felgueiras, responsável pelo formato "Sexta às Nove", a reportagem estava pronta para ser exibida ainda em Setembro mas a sua exibição foi atrasada para após as eleições. Flor Pedroso, que se notabilizou na rádio público, defendeu-se com a necessidade de concentrar os recursos humanos existentes para as eleições de Novembro.
Toda esta polémica levou a que as duas responsáveis fossem chamadas ao Parlamento para explicar este caso e para esclarecer se existe ingerência política ou não nos corredores da RTP (já que a exploração de lítio é um tema sensível para o PS e originou inclusive uma discussão, online, entre João Galamba e Sandra Felgueiras).
Não bastando o problema que houve com a reportagem do lítio, e que levou a que se criassem autênticos movimentos de apoio tanto a um lado como ao outro, Maria Flor Pedroso também é acusada de interferir numa reportagem que a equipa de Sandra Felgueiras preparava sobre o ISCEM, instituição onde era professora e que foi encerrada de forma compulsiva em Setembro por suspeitas de corrupção, pois foi pedido a alguns alunos pagamentos em dinheiro vivo para que os seus processos fossem passados para outras escolas e um arquitecto acusa a directora desta instituição de lhe estar a dever 2 milhões de euros.
Os quatro directores-adjuntos de Maria Flor Pedroso, os jornalistas António José Teixeira, Cândida Pinto, Helena Garrido e Hugo Gilberto também colocaram os respectivos lugares à disposição.
De: Andreia Rodrigues.
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