segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

New England Patriots vencem novamente a SuperBowl.

A final da SuperBowl é um dos eventos televisivos mais eletrizantes do mundo e a cidade de Atlanta, no estado da Geórgia, recebeu a LIII SuperBowl. Este jogo, que aconteceu ontem, opôs os "sempre vitoriosos" Patriots (de Tom Brady e Gronkowski) aos Rams (de Los Angeles). Mesmo com temperaturas negativas, o público não se negou de ir até ao Mercedes-Benz Stadium.
O estádio, que tem capacidade para 72.035 espectadores, encheu para ver um grande jogo de futebol americano (digo futebol americano pois para mim o futebol é o que se pratica com os pés) e que acabou com a vitória dos Pats, por 13 a 3 (este é o resultado mais "fraco" da história da SuperBowl, o que demonstra que o título foi discutido devido às exibições do sector defensivo).
Este jogo teve vários destaques em campo (o MVP foi Edelman) mas não posso deixar de referir Tom Brady.
O jogador americano já tem cinco anéis de campeão (com este é o sexto) e é muito provavelmente um dos melhores, se não mesmo o melhor jogador de futebol americano da história. Mas depois deste jogo, onde Tom Brady demonstrou que a idade (41 anos) é só um número e que ainda tem muito a dar ao jogo, o que se seguirá para o marido da modelo brasileira Gisele Bündchen? Será que Brady vai abandonar os relvados.
É que do outro destaque dos Patriots, Gronkowski, fala-se muito do futuro dele e duas das hipóteses apresentadas são ou Hollywood ou uma entrada na WWE.
Tenho que admitir que este evento só me chama à atenção mesmo por causa das actuações musicais e a festa toda que vemos em volta do desporto. Aliás, gostaria de ver algo deste género numa final da Liga dos Campeões. Sei que há sempre uma actuação musical mas esta não tem o mesmo "star power" daquela que vemos no SuperBowl.
Na edição deste ano tivemos uma grande actuação dos Maron 5. O grupo não foram os primeiros escolhidos para actuarem no Halfitime e a verdade é que o espectáculo que deram, e que durou cerca de 40 minutos, está a arrancar algumas críticas. Estas críticas devem-se à falta de vivacidade de Adam Lavine e ao tronco nu do vocalista (há 15 anos aconteceu algo semelhante com Janet Jackson, que naquele dia atuava ao lado de Justin Timberlake, mas a televisão acabou por censurar. O mesmo não aconteceu com o líder dos Maron 5).
Para mim os pontos altos do espectáculo de intervalo, sem falar da parte da publicidade (30 segundos de publicidade custavam 4 milhões de euros), foi logo no início, altura em que a banda cantou “Harder to Breathe” e depois “This Love” (as duas canções foram lançadas em 2002, ano do último Pats vs Rams), e o 1 minuto e alguma coisa que contou com a presença do rapper Travis Scott.

Link relacionado: https://snarede5.blogspot.com/2019/01/superbowl-2019.html

De: AR.

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