O ano pode ter mudado mas a luta por um trabalho, por um lugar ao sol, continua. Tive ontem, hoje enquanto escrevo este texto, a minha primeira entrevista de emprego do ano de 2019. Desde que me formei já tive tantas que perdi a conta mas acreditem que poderia escrever um livro. Mas em vez de ser como ficar com um trabalho, este ia centrar-se na outra vertente, o que devemos fazer quando ouvimos um monte de "nãos".
Estou a falar mas devemos ter sempre um pensamento positivo. Só assim é que podemos almejar conseguir alguma coisa. É desta forma que quero acreditar e como tal não pensem que venho aqui com mais lamúrias. Não me posso lamuriar mais. É na luta que se consegue alguma coisa e estes primeiros dias do ano de 2019 prometem ser repletos de tentativas. Só espero que alguma delas se torne realidade ou ainda avanço para a história do livro.
Por vezes, a história salta dos livros bem para a nossa frente. Na minha última entrevista de emprego tive que ir a um sítio um pouco longe da minha casa e como tal fui obrigada a me levantar muito cedo, algo que não fazia desde os tempos da faculdade, para ir apanhar o barco a Cacilhas.
Ali mesmo ao lado ficam os estaleiros da Lisnave e ai, na doca seca, pode ser vista a couraça de um submarino e um veleiro, o último construído para a armada portuguesa nos estaleiros de Diu (acho que foi nesta cidade), apelidado de "D.Fernando e Glória". D.Fernando é em honra do rei Fernando II e Glória era o segundo nome da rainha Maria Pia. O majestoso veleiro pode ser visitado mediante a compra de um bilhete.
Não entrei neste veleiro mas deu para o ver ao longe. É que depois do compromisso que tive, e que me obrigou a dar um pulinho até Paço de Arcos, tive que esperar por 2 horas em Cacilhas para que houvesse um autocarro para Sesimbra. É que comparando com a ligação para Lisboa, o número de veículos que faz Sesimbra-Cacilhas é muito menor e os autocarros não se apresentam nas melhores condições.
Durante essas duas horas fugi do frio, que era muito e até me queimou o rosto (é o que dá ser muito clarinha. Raramente apanho escaldões, e moro perto da praia, mas as temperaturas mais baixas deixam o meu rosto bem coradinho), estive num café e aproveitei para comer algo que não comia há uns 10 anos, um belo prego. E esta sandes foi das primeiras coisas que comi depois da minha operação à Tiroide.
Já hoje, recebi um telefonema muito especial e que para a semana me irá levar novamente para o outro lado do Tejo. Só que antes vou ter que voltar a abrir a minha inscrição no IEFP. Não é algo que me agrade muito mas tem que ser se quero cumprir todos os meus objectivos este ano.
De: AR.
Link: https://www.instagram.com/andreia.r16/
Estou a falar mas devemos ter sempre um pensamento positivo. Só assim é que podemos almejar conseguir alguma coisa. É desta forma que quero acreditar e como tal não pensem que venho aqui com mais lamúrias. Não me posso lamuriar mais. É na luta que se consegue alguma coisa e estes primeiros dias do ano de 2019 prometem ser repletos de tentativas. Só espero que alguma delas se torne realidade ou ainda avanço para a história do livro.
Por vezes, a história salta dos livros bem para a nossa frente. Na minha última entrevista de emprego tive que ir a um sítio um pouco longe da minha casa e como tal fui obrigada a me levantar muito cedo, algo que não fazia desde os tempos da faculdade, para ir apanhar o barco a Cacilhas.
Ali mesmo ao lado ficam os estaleiros da Lisnave e ai, na doca seca, pode ser vista a couraça de um submarino e um veleiro, o último construído para a armada portuguesa nos estaleiros de Diu (acho que foi nesta cidade), apelidado de "D.Fernando e Glória". D.Fernando é em honra do rei Fernando II e Glória era o segundo nome da rainha Maria Pia. O majestoso veleiro pode ser visitado mediante a compra de um bilhete.
Não entrei neste veleiro mas deu para o ver ao longe. É que depois do compromisso que tive, e que me obrigou a dar um pulinho até Paço de Arcos, tive que esperar por 2 horas em Cacilhas para que houvesse um autocarro para Sesimbra. É que comparando com a ligação para Lisboa, o número de veículos que faz Sesimbra-Cacilhas é muito menor e os autocarros não se apresentam nas melhores condições.
Durante essas duas horas fugi do frio, que era muito e até me queimou o rosto (é o que dá ser muito clarinha. Raramente apanho escaldões, e moro perto da praia, mas as temperaturas mais baixas deixam o meu rosto bem coradinho), estive num café e aproveitei para comer algo que não comia há uns 10 anos, um belo prego. E esta sandes foi das primeiras coisas que comi depois da minha operação à Tiroide.
Já hoje, recebi um telefonema muito especial e que para a semana me irá levar novamente para o outro lado do Tejo. Só que antes vou ter que voltar a abrir a minha inscrição no IEFP. Não é algo que me agrade muito mas tem que ser se quero cumprir todos os meus objectivos este ano.
De: AR.
Link: https://www.instagram.com/andreia.r16/
Sem comentários:
Enviar um comentário