No dia 26 de Dezembro de 2004, um terramoto seguido de Tsunami (maremoto ou ondas gigantes, em português), atingiu a Indonésia e matou 230 mil pessoas de 14 nacionalidades diferentes.
Catorze anos depois, a dois dias da véspera de Natal, o estreito de Surda foi abalado por mais um Tsunami. Este Tsunami, que aconteceu devido a um deslizamento de terras provocado pelo vulcão Karakatoa (este é o "filho" do Karakatoa original. Este vulcão entrou em erupção no século XIX e produziu ondas com 40 metros de altura), atingiu uma região próxima das ilhas de Java e de Sumatra, na Indonésia.
Até ao momento estão confirmadas 222 mortos, 843 feridos e 28 desaparecidos. Um dos vídeos que está a ser divulgado demonstra uma banda a actuar na praia e a ser engolida por uma das ondas. Dos elementos desta banda, apenas um dos membros já deu sinal de vida.
Este Tsunami, que aconteceu devido ao vulcão Karakatoa, que fica bem perto da costa, aconteceu durante a madrugada (eram nove da noite em Portugal). Esta não é a primeira vez que esta região sofre uma catástrofe natural deste género. É que a Indonésia está inserida na zona vulcânica mais perigosa do mundo, o "Anel de Fogo". Sobre este Tsunami, a Protecção Cívil local não emitiu qualquer tipo de alerta, para eles esta ondulação não passava de maré, e quando o fez foi um engano (tendo já pedido desculpa nas redes sociais).
Para além das perdas humanas, o nascer do dia demonstra a destruição provocada pelo mar. 9 hotéis e 560 casas ficaram destruídas.
Só que não é só a Indonésia que é um local "fértil" para a ocorrência destas catástrofes naturais. A região da Grande Lisboa, mais precisamente a capital, é a segunda capital europeia, ficando apenas atrás de Istambul, com um grande risco de sismo. A possibilidade de um sismo de grandes dimensões, como aconteceu em 1755 (onde o terramoto foi seguido de Tsunami). As autoridades fizeram mesmo uma provisão e se tal acontecer, as mortes vão ascender às dezenas de milhar.
Sobre a tragédia na Indonésia, a União Europeia já ofereceu ajuda e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou as suas condolências ao líder da Indonésia.
De: AR.
Catorze anos depois, a dois dias da véspera de Natal, o estreito de Surda foi abalado por mais um Tsunami. Este Tsunami, que aconteceu devido a um deslizamento de terras provocado pelo vulcão Karakatoa (este é o "filho" do Karakatoa original. Este vulcão entrou em erupção no século XIX e produziu ondas com 40 metros de altura), atingiu uma região próxima das ilhas de Java e de Sumatra, na Indonésia.
Até ao momento estão confirmadas 222 mortos, 843 feridos e 28 desaparecidos. Um dos vídeos que está a ser divulgado demonstra uma banda a actuar na praia e a ser engolida por uma das ondas. Dos elementos desta banda, apenas um dos membros já deu sinal de vida.
Este Tsunami, que aconteceu devido ao vulcão Karakatoa, que fica bem perto da costa, aconteceu durante a madrugada (eram nove da noite em Portugal). Esta não é a primeira vez que esta região sofre uma catástrofe natural deste género. É que a Indonésia está inserida na zona vulcânica mais perigosa do mundo, o "Anel de Fogo". Sobre este Tsunami, a Protecção Cívil local não emitiu qualquer tipo de alerta, para eles esta ondulação não passava de maré, e quando o fez foi um engano (tendo já pedido desculpa nas redes sociais).
Para além das perdas humanas, o nascer do dia demonstra a destruição provocada pelo mar. 9 hotéis e 560 casas ficaram destruídas.
Só que não é só a Indonésia que é um local "fértil" para a ocorrência destas catástrofes naturais. A região da Grande Lisboa, mais precisamente a capital, é a segunda capital europeia, ficando apenas atrás de Istambul, com um grande risco de sismo. A possibilidade de um sismo de grandes dimensões, como aconteceu em 1755 (onde o terramoto foi seguido de Tsunami). As autoridades fizeram mesmo uma provisão e se tal acontecer, as mortes vão ascender às dezenas de milhar.
Sobre a tragédia na Indonésia, a União Europeia já ofereceu ajuda e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou as suas condolências ao líder da Indonésia.
De: AR.
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