O Natal é já amanhã e já não dá para não levar esta data a sério. Não sou grande adepta desta altura do ano, nunca fui, mas já "cheira a Natal".
Esta é a altura do ano que nos lembramos dos mais desfavorecidos (o que acontece apenas nesta altura), comemos que nem uns loucos, gastamos uma "pipa de massa" em prendas (está previsto que este ano, cada português, gaste entre os 26 e os 300 e tal euros em ofertas natalícias) e é uma data para estarmos com a família. O Natal foi sempre uma data especial para nós e como tal tentamos manter viva a tradição, mesmo que já não tenhamos todas as pessoas à mesa.
Agora já não há volta a dar, estamos mesmo no Natal. Na passada sexta-feira fomos até ao Colombo para comprar algumas prendas de Natal. Em relação à lista de compras apresentada aqui no blogue (e que pode ser vista aqui: https://snarede5.blogspot.com/2018/12/prendas-de-natal.html), apenas comprei o livro. Teria comprado muito mais mas infelizmente não posso. Uma das prendas que gostaria de ter comprado é um dos livros de cozinha da Nigella Lawson, a minha cozinheira favorita.
No nosso passeio de Natal a Lisboa ficamos apenas pelas compras e pelo almoço, onde comemos na Pizza Hut. Quando vamos ao Colombo ou ao Rio Sul Shopping (a minha última visita a este Centro comercial da margem sul pode ser vista aqui: https://snarede5.blogspot.com/2018/09/a-ultima-viagem-do-verao.html) costumamos ir ao cinema. Aliás, eu até tinha uma lista de filmes (e que pode ser vista aqui: https://snarede5.blogspot.com/2018/12/um-natal-de-filmes.html) a ver. Mas não fomos. Fica para a próxima.
É que já saímos de Sesimbra um pouco tarde e a viagem até Lisboa durou cerca de 1 hora. Primeiro era o nevoeiro espesso (o que contrastava com o sol que se fazia sentir aqui junto do mar); depois a manifestação dos Coletes Amarelos portugueses (na ponte apenas encontrámos um forte contingente policial e várias camaras de televisão. Nada de muito importante) e para ajudar, a ponte já está em obras.
Depois de todas as compras feitas, voltámos a casa. Pensei até que demorariamos mais tempo nas compras mas até fomos bastante rápidos. Parece que os portugueses aprenderam a fazer as suas compras com alguma antecedência.
Depois da maratona de compras, que durou sexta-feira e a manhã de sábado, chega a pior parte, embrulhar as prendas. Para mim ficava tudo nos sacos. Se eu é que as comprei, não existe grande magia ao as desembrulhar. E até é quase um crime ambiental! É que a quantidade de papel de embrulho que utilizamos dava para embrulhar a terra e colocar um laço num dos pólos.
Mas continuando a falar sobre embrulhos e sobre a minha saga com os mesmos. Devo ter gasto umas cinco folhas de papel de embrulho e mesmo assim não consegui embrulhar todas as prendas. Algumas tiveram que ficar dentro do saco da Primark (publicidade à parte!). As compras já estão à volta da árvore e para ficar completo do falta a comida.
Aqui vamos comer o tradicional bacalhau com todos e o polvo à lagareiro (que será da minha "autoria"). No que toca aos doces tradicionais, esta é a casa das filhoses. O meu pai faz a receita da minha avó e destribui filhoses por toda a gente que conhece. Elas quando estão quentes até são boas mas o pior é mesmo fritar. No dia em que fazem filhoses esta casa se transforma num "cenário de guerra", com bocados de massa em tudo o que é lado.
Prendas compradas, casa decorada, comida preparada e família reunida. Estes são os ingredientes necessários para mais um Natal. Como é Natal e estão todos com um ritmo mais calmo, um ritmo de férias, este blogue não é excepção e como tal também está algo parado. Isto se formos comparar com uma semana normal. Vou tentar mas como não sei se vou conseguir publicar muita coisa até ao fim do Natal (que aqui em Sesimbra, mais precisamente em Alfarim, vai até ao dia 26 de Dezembro), aproveito este espaço para desejar a todos um Bom Natal!
:)
De: AR.
Esta é a altura do ano que nos lembramos dos mais desfavorecidos (o que acontece apenas nesta altura), comemos que nem uns loucos, gastamos uma "pipa de massa" em prendas (está previsto que este ano, cada português, gaste entre os 26 e os 300 e tal euros em ofertas natalícias) e é uma data para estarmos com a família. O Natal foi sempre uma data especial para nós e como tal tentamos manter viva a tradição, mesmo que já não tenhamos todas as pessoas à mesa.
Agora já não há volta a dar, estamos mesmo no Natal. Na passada sexta-feira fomos até ao Colombo para comprar algumas prendas de Natal. Em relação à lista de compras apresentada aqui no blogue (e que pode ser vista aqui: https://snarede5.blogspot.com/2018/12/prendas-de-natal.html), apenas comprei o livro. Teria comprado muito mais mas infelizmente não posso. Uma das prendas que gostaria de ter comprado é um dos livros de cozinha da Nigella Lawson, a minha cozinheira favorita.
É que já saímos de Sesimbra um pouco tarde e a viagem até Lisboa durou cerca de 1 hora. Primeiro era o nevoeiro espesso (o que contrastava com o sol que se fazia sentir aqui junto do mar); depois a manifestação dos Coletes Amarelos portugueses (na ponte apenas encontrámos um forte contingente policial e várias camaras de televisão. Nada de muito importante) e para ajudar, a ponte já está em obras.
Depois de todas as compras feitas, voltámos a casa. Pensei até que demorariamos mais tempo nas compras mas até fomos bastante rápidos. Parece que os portugueses aprenderam a fazer as suas compras com alguma antecedência.
Depois da maratona de compras, que durou sexta-feira e a manhã de sábado, chega a pior parte, embrulhar as prendas. Para mim ficava tudo nos sacos. Se eu é que as comprei, não existe grande magia ao as desembrulhar. E até é quase um crime ambiental! É que a quantidade de papel de embrulho que utilizamos dava para embrulhar a terra e colocar um laço num dos pólos.
Mas continuando a falar sobre embrulhos e sobre a minha saga com os mesmos. Devo ter gasto umas cinco folhas de papel de embrulho e mesmo assim não consegui embrulhar todas as prendas. Algumas tiveram que ficar dentro do saco da Primark (publicidade à parte!). As compras já estão à volta da árvore e para ficar completo do falta a comida.
Aqui vamos comer o tradicional bacalhau com todos e o polvo à lagareiro (que será da minha "autoria"). No que toca aos doces tradicionais, esta é a casa das filhoses. O meu pai faz a receita da minha avó e destribui filhoses por toda a gente que conhece. Elas quando estão quentes até são boas mas o pior é mesmo fritar. No dia em que fazem filhoses esta casa se transforma num "cenário de guerra", com bocados de massa em tudo o que é lado.
Prendas compradas, casa decorada, comida preparada e família reunida. Estes são os ingredientes necessários para mais um Natal. Como é Natal e estão todos com um ritmo mais calmo, um ritmo de férias, este blogue não é excepção e como tal também está algo parado. Isto se formos comparar com uma semana normal. Vou tentar mas como não sei se vou conseguir publicar muita coisa até ao fim do Natal (que aqui em Sesimbra, mais precisamente em Alfarim, vai até ao dia 26 de Dezembro), aproveito este espaço para desejar a todos um Bom Natal!
:)
De: AR.
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