Antes de começar este texto, quero deixar os meus pêsames para a família e amigos da apresentadora da RTP, Helena Ramos. A histórica apresentadora, que ao lado de Eladio Climaco ou Júlio Isidro marcaram os primeiros anos da estação pública, morreu hoje, aos 64 anos. A apresentadora morreu devido a um cancro. Mais uma perda para a televisão portuguesa.
Mas este não pode ser um texto triste e para celebrar uma bela vida, a de Freddy Mercury, já pode ser vista nas salas de cinema o filme "Bohemian Rhapsody". Este filme conta a história dos Queen e mais precisamente do seu vocalista, Freddy Mercury. Este filme tem como produtores os colegas de Mercury na banda. No início, o actor apontado para o papel principal foi o britânico Sacha Baron Cohen.
Só que este nome foi afastado pois os antigos colegas de Freddy Mercury não gostaram da abordagem que ele queria dar a esta obra. Para o seu lugar foi escolhido Rami Malek (de 37 anos), que apresenta uma grande prestação como vocalista e que disse numa entrevista recente que a única coisa que levou deste filme foi uma dentadura que o ajudou a ficar com uns dentes semelhantes aqueles que tinha Fredy Mercury. A parecença fica entre os dois é bastante flagrante.
Mas, e para quem vá ao cinema ver este filme (o que não é o meu caso) não espera que o fim do filme se dê com a morte de Freddy Mercury, que foi uma das primeiras figuras públicas a morrer com Sida. O fim deste filme acontece no antológico show em Wembley, em 1985, no festival Live Aid, que angariava fundos para combater a fome na África. Na reunião dos maiores nomes do pop mundial na época, cada artista tinha 20 minutos no palco.
Bem, está aqui uma boa ideia de filme para ver em alguma tarde de fim-de-semana ou de feriado. Aliás, bons filmes e um bom feriado.
De: AR.
Mas este não pode ser um texto triste e para celebrar uma bela vida, a de Freddy Mercury, já pode ser vista nas salas de cinema o filme "Bohemian Rhapsody". Este filme conta a história dos Queen e mais precisamente do seu vocalista, Freddy Mercury. Este filme tem como produtores os colegas de Mercury na banda. No início, o actor apontado para o papel principal foi o britânico Sacha Baron Cohen.
Só que este nome foi afastado pois os antigos colegas de Freddy Mercury não gostaram da abordagem que ele queria dar a esta obra. Para o seu lugar foi escolhido Rami Malek (de 37 anos), que apresenta uma grande prestação como vocalista e que disse numa entrevista recente que a única coisa que levou deste filme foi uma dentadura que o ajudou a ficar com uns dentes semelhantes aqueles que tinha Fredy Mercury. A parecença fica entre os dois é bastante flagrante.
Mas, e para quem vá ao cinema ver este filme (o que não é o meu caso) não espera que o fim do filme se dê com a morte de Freddy Mercury, que foi uma das primeiras figuras públicas a morrer com Sida. O fim deste filme acontece no antológico show em Wembley, em 1985, no festival Live Aid, que angariava fundos para combater a fome na África. Na reunião dos maiores nomes do pop mundial na época, cada artista tinha 20 minutos no palco.
Bem, está aqui uma boa ideia de filme para ver em alguma tarde de fim-de-semana ou de feriado. Aliás, bons filmes e um bom feriado.
De: AR.
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