Não acho graça a vendedores de telemarketing e sou contra os vencedores porta a porta. Compreendo que é o trabalho deles e pelo mesmo (e que costuma ser muito stressante) são muito mal pago. Compreendo tudo mas não consigo ter pachorra para a malta do telemarketing e no que toca aos vencedores porta-a-porta, acho complementente desnecessário.
Se eu quiser mudar a minha companhia de eletricidade (que faz preços de brandar aos céus), eu desloco-me à loja ou ligo ao serviço. Eles não precisam de ligar para o meu número de telemóvel (que deve ter sido rifado pois todas as companhias me ligam para saber se eu quero um cartão de crédito novo ou outra coisa qualquer) e muito menos vir até à minha habitação. Se acham que as vendas mais "duras" dão resultado, discordo. Pelo menos comigo é assim. Se me obrigarem a fazer alguma coisa, podem querer que não faço.
É que por mais sério que seja o negócio proposta, uma pessoa fica sempre de "pé atrás". Aqui em Sesimbra aconteceu, há bem poucos dias, um assalto mesmo ao lado da casa da minha tia. O pior é que não é a primeira vez que as moradias daquela zona são assaltadas. É que a zona até pode ser calma mas esta tem um descampado e ali ficam umas pessoas "menos aconselháveis" e como tal acabam por acontecer estas situações extremamente desagradáveis.
Mas não são só as vivendas que são atacadas. Os prédios podem parecer mais seguros mas já aconteceram algumas coisas aqui na Travessa e chegou mesmo a haver uma vez que uma suposta vendedora porta a porta aproveitou a oportunidade, quando uma dona de casa abriu-lhe a porta, para a roubar e agredir. Mas essa história já aconteceu há vários anos e só a contei aqui para enquadrar o que vem a seguir.
Esta tarde, antes de me sentar para acabar o alinhamento de hoje do blogue, uma destas vendedoras tocou à porta mas sem qualquer tipo de identificação em relação à empresa para a qual trabalha, torná-se bastante complicado na honestidade das pessoas.
No fim de tudo, este texto é para pedir mais honestidade no mundo...acho eu.
De: AR.
Se eu quiser mudar a minha companhia de eletricidade (que faz preços de brandar aos céus), eu desloco-me à loja ou ligo ao serviço. Eles não precisam de ligar para o meu número de telemóvel (que deve ter sido rifado pois todas as companhias me ligam para saber se eu quero um cartão de crédito novo ou outra coisa qualquer) e muito menos vir até à minha habitação. Se acham que as vendas mais "duras" dão resultado, discordo. Pelo menos comigo é assim. Se me obrigarem a fazer alguma coisa, podem querer que não faço.
É que por mais sério que seja o negócio proposta, uma pessoa fica sempre de "pé atrás". Aqui em Sesimbra aconteceu, há bem poucos dias, um assalto mesmo ao lado da casa da minha tia. O pior é que não é a primeira vez que as moradias daquela zona são assaltadas. É que a zona até pode ser calma mas esta tem um descampado e ali ficam umas pessoas "menos aconselháveis" e como tal acabam por acontecer estas situações extremamente desagradáveis.
Mas não são só as vivendas que são atacadas. Os prédios podem parecer mais seguros mas já aconteceram algumas coisas aqui na Travessa e chegou mesmo a haver uma vez que uma suposta vendedora porta a porta aproveitou a oportunidade, quando uma dona de casa abriu-lhe a porta, para a roubar e agredir. Mas essa história já aconteceu há vários anos e só a contei aqui para enquadrar o que vem a seguir.
Esta tarde, antes de me sentar para acabar o alinhamento de hoje do blogue, uma destas vendedoras tocou à porta mas sem qualquer tipo de identificação em relação à empresa para a qual trabalha, torná-se bastante complicado na honestidade das pessoas.
No fim de tudo, este texto é para pedir mais honestidade no mundo...acho eu.
De: AR.

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