Um estudo desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra demonstrou que os incêndios, como aconteceu com os grandes incêndios florestais que afectaram Portugal no ano passado, afectam a qualidade da água com um aumento dos níveis de alumínio, ferro e manganês. Só que mesmo afectadas, não existe qualquer tipo de perigo para a saúde pública.
Um dos cursos de água que foi afectado com os incêndios do ano passado foi o Mondego. "As guas do Mondego e alguns dos seus efluentes têm uma grande quantidade de sedimentos em suspensão (constituintes do solo, por exemplo, cinzas) e turbidez relativamente elevada", assinala Alexandre Tavares, docente da FCTUC e coordenador do estudo, esclarecendo que as análises realizadas evidenciaram "um aumento considerável de alumínio, ferro e manganês, associados à fração argilosa dos solos após períodos de chuva, o que aponta para a mobilização e erosão dos solos e introdução desses elementos nas linhas de água".
Os resíduos encontrados não apresentam, segundo esta investigação, qualquer tipo de risco para a saúde pública.
De: FG.
Um dos cursos de água que foi afectado com os incêndios do ano passado foi o Mondego. "As guas do Mondego e alguns dos seus efluentes têm uma grande quantidade de sedimentos em suspensão (constituintes do solo, por exemplo, cinzas) e turbidez relativamente elevada", assinala Alexandre Tavares, docente da FCTUC e coordenador do estudo, esclarecendo que as análises realizadas evidenciaram "um aumento considerável de alumínio, ferro e manganês, associados à fração argilosa dos solos após períodos de chuva, o que aponta para a mobilização e erosão dos solos e introdução desses elementos nas linhas de água".
Os resíduos encontrados não apresentam, segundo esta investigação, qualquer tipo de risco para a saúde pública.
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