Todos sabemos sabemos que o Brasil é um país extremamente perigoso e que siga as notícias do país sabe que assassinatos e roubos são "o pão nosso de cada dia". A verdade é que cada vez mais parece normal e este crime não chamaria a atenção de ninguém se não envolvesse um cidadão português.
Joaquim António Queirós Pinto, de 29 anos e natural de Marco de Canaveses, foi assassinado no estado de Goiás com três tiros na zona da cabeça. Joaquim Pinto tinha emigrado para este país há 10 anos, para trabalhar na construção cívil e era pai de duas meninas, fruto de uma relação com uma cidadã brasileira.
Este crime ocorreu em plena via pública e a polícia ainda procura os culpados.
Mas se aqui há uma morte a lamentar mas infelizmente já não dá para fazer mais nada, o mesmo não se pode dizer sobre o que está a acontecer na Venezuela. No país de Nicolás Maduro, que está a passar por uma crise sem precedentes, foram detidos 38 gerentes de supermercados devido a inflação nos preços. A grande maioria dos detidos é português ou detém dupla nacionalidade e algumas destas pessoas incorrem numa pena de prisão que pode ir dos 2 aos 10 anos.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros português encontrou-se com o seu homólogo venezuelano e mostrou o desagrado português em relação a esta decisão, dizendo mesmo que se for necessário haverá consequências. Só que enquanto as mesmas não acontecem, Miguel Albuquerque, presidente do governo regional da Madeira, pede uma resposta a toda esta situação e levanta a possibilidade da criação de um corredor humanitário para ajudar os portugueses que se encontrem em risco na Venezuela.
De: AR.
Joaquim António Queirós Pinto, de 29 anos e natural de Marco de Canaveses, foi assassinado no estado de Goiás com três tiros na zona da cabeça. Joaquim Pinto tinha emigrado para este país há 10 anos, para trabalhar na construção cívil e era pai de duas meninas, fruto de uma relação com uma cidadã brasileira.
Este crime ocorreu em plena via pública e a polícia ainda procura os culpados.
Mas se aqui há uma morte a lamentar mas infelizmente já não dá para fazer mais nada, o mesmo não se pode dizer sobre o que está a acontecer na Venezuela. No país de Nicolás Maduro, que está a passar por uma crise sem precedentes, foram detidos 38 gerentes de supermercados devido a inflação nos preços. A grande maioria dos detidos é português ou detém dupla nacionalidade e algumas destas pessoas incorrem numa pena de prisão que pode ir dos 2 aos 10 anos.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros português encontrou-se com o seu homólogo venezuelano e mostrou o desagrado português em relação a esta decisão, dizendo mesmo que se for necessário haverá consequências. Só que enquanto as mesmas não acontecem, Miguel Albuquerque, presidente do governo regional da Madeira, pede uma resposta a toda esta situação e levanta a possibilidade da criação de um corredor humanitário para ajudar os portugueses que se encontrem em risco na Venezuela.
De: AR.
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