O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) recebeu 3.885.000€ da Comissão Europeia para o projecto "Syn2Psy", que estuda doenças neuropsiquiátricas.
O "Syn2Psy" é o único projecto liderado por uma instituição portuguesa a ser aprovado no âmbito das Acções Marie Curie do Horizonte 2020. Esta rede aposta em 14 jovens cientistas para investigar as alterações no desenvolvimento cerebral, plasticidade sináptica e na conectividade dos circuitos neuronais em doenças como autismo ou a esquizofrenia.
A coordenadora deste projecto, Ana Luísa Carvalho, sublinha que "este estudo internacional contribuirá para identificar e sinalizar mecanismos celulares e moleculares associados a doenças neuropsiquiátricas e, a partir daí, abrir a possibilidade para o desenvolvimento de novas terapias".
A equipa portuguesa do "Syn2Psy" conta com a participação dos investigadores Carlos Duarte, João Peça, Luísa Cortes, Paulo Pinheiro e Ramiro Almeida, do CNC. Neste consórcio também participam cientistas do Instituto do Cérebro e da Mente da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (Suíça), do Instituto Interdisciplinar de Neurociências de Bordéus e do Instituto de Biologia Paris-Seine do Centre National de la Recherche Scientifique (França), do Centro de Fisiologia Integrativa da Universidade de Edimburgo e do Imperial College London (Reino Unido).
Esta rede criada inclui parcerias com o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), a clínica PIN – Progresso Infantil e com as empresas Lundbeck, Eurotrials e Zeiss. As redes europeias de formação avançada apoiam programas de formação e investigação com uma abordagem inovadora, internacional e intersectorial, com a perspectiva de melhorar a empregabilidade de cientistas no espaço europeu e em todo o mundo.
De: FG
O "Syn2Psy" é o único projecto liderado por uma instituição portuguesa a ser aprovado no âmbito das Acções Marie Curie do Horizonte 2020. Esta rede aposta em 14 jovens cientistas para investigar as alterações no desenvolvimento cerebral, plasticidade sináptica e na conectividade dos circuitos neuronais em doenças como autismo ou a esquizofrenia.
A coordenadora deste projecto, Ana Luísa Carvalho, sublinha que "este estudo internacional contribuirá para identificar e sinalizar mecanismos celulares e moleculares associados a doenças neuropsiquiátricas e, a partir daí, abrir a possibilidade para o desenvolvimento de novas terapias".
A equipa portuguesa do "Syn2Psy" conta com a participação dos investigadores Carlos Duarte, João Peça, Luísa Cortes, Paulo Pinheiro e Ramiro Almeida, do CNC. Neste consórcio também participam cientistas do Instituto do Cérebro e da Mente da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (Suíça), do Instituto Interdisciplinar de Neurociências de Bordéus e do Instituto de Biologia Paris-Seine do Centre National de la Recherche Scientifique (França), do Centro de Fisiologia Integrativa da Universidade de Edimburgo e do Imperial College London (Reino Unido).
Esta rede criada inclui parcerias com o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), a clínica PIN – Progresso Infantil e com as empresas Lundbeck, Eurotrials e Zeiss. As redes europeias de formação avançada apoiam programas de formação e investigação com uma abordagem inovadora, internacional e intersectorial, com a perspectiva de melhorar a empregabilidade de cientistas no espaço europeu e em todo o mundo.
De: FG
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