As manifestações em Hong Kong, antiga colônia britânica, continuam. Depois de seis meses de protestos, que começaram com uma polémica lei em que os acusados de crimes poderiam ser levados para a China continental, os populares voltaram às ruas da grande metrópole.
Nesta manifestação, e segundo números avençados pelos opositores ao governo, 800 mil pessoas. Até ao momento foram detidas 11 pessoas e inúmeras armas, incluindo uma pistola. Segundo o chefe da polícia, esta seria utilizada para causar o caos nas ruas.
Este novo ajuntamento público acontece cerca de duas semanas após umas eleições onde o movimento pró-democracia saiu claramente vencedor. O governo de Carrie Lam, em resposta a este resultado, afirmou querer encontrar-se com os protestantes para poder, da melhor forma, responder às suas necessidades.
Em vários foruns online, alguns manifestantes apelam para o bloqueio, na próxima segunda-feira, dos transportes públicos de Hong Kong.
De: Andreia Rodrigues.
Nesta manifestação, e segundo números avençados pelos opositores ao governo, 800 mil pessoas. Até ao momento foram detidas 11 pessoas e inúmeras armas, incluindo uma pistola. Segundo o chefe da polícia, esta seria utilizada para causar o caos nas ruas.
Este novo ajuntamento público acontece cerca de duas semanas após umas eleições onde o movimento pró-democracia saiu claramente vencedor. O governo de Carrie Lam, em resposta a este resultado, afirmou querer encontrar-se com os protestantes para poder, da melhor forma, responder às suas necessidades.
Em vários foruns online, alguns manifestantes apelam para o bloqueio, na próxima segunda-feira, dos transportes públicos de Hong Kong.
De: Andreia Rodrigues.
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