A Rússia e a China são dois dos países mais ricos e poderosos do mundo mas nos últimos meses os seus líderes, Putin e Xi Jiping, estão a ser criticados nas ruas devido há falta de um democracia nestes locais.
Em Hong Kong, antigo território britânico e que tem um governo próprio, os populares já saíram para as ruas há 9 semanas. Os protestos começaram por causa de uma lei, que entretanto caiu, em que os suspeitos de crimes poderiam ser extraditados para a China continental. Os habitantes da cidade-estado queixam-se de atropelos às liberdades e garantias que deveriam usufruir durante 50 anos.
As manifestações, que começaram pacíficas, têm ficado cada vez mais violentas e a polícia de Hong Kong também tem tido uma actuação mais musculada.
Os polícias têm lançado gás lacrimogéneo contra os manifestantes, que já tomaram a Assembleia Nacional e que nos últimos dias têm estado presentes no aeroporto (que tem tido problemas com os voos) para alertarem contra os atropelos contra a democracia que estão a acontecer em Hong Kong.
Quem não tem gostado das manifestações em Hong Kong é o estado chinês, que pede para que os parceiros ocidentais (especialmente o Reino Unido) não se metam nesta questão e que os manifestantes são na realidade terroristas.
Inúmeros jornais chineses pedem uma intervenção militar em Hong Kong e já foram vistos militares perto da antiga colônia inglesa. Sobre a presença dos polícias neste local, as autoridades do gigante asiático dizem que estão a fazer exercícios de controlo anti-motim para que tudo esteja perfeito para as comemorações do septuagésimo aniversário da República Popular da China, que se comemora a 01 de Outubro.
Passando para a Rússia, os populares também estão a sair às ruas para protestarem contra a liderança de Vladimir Putin, que já está há vários anos na liderança do país. Os manifestantes, que são na sua maioria jovens, acusam Putin de manipular as eleições e clamam por um escrutínio livre e aberto a todos.
Tal como em Hong Kong, as autoridades policiais estão a agir de uma forma "musculada" e o número de detidos, em apenas duas manifestantes, ascende a mais de 1000.
De: Andreia Rodrigues.
Em Hong Kong, antigo território britânico e que tem um governo próprio, os populares já saíram para as ruas há 9 semanas. Os protestos começaram por causa de uma lei, que entretanto caiu, em que os suspeitos de crimes poderiam ser extraditados para a China continental. Os habitantes da cidade-estado queixam-se de atropelos às liberdades e garantias que deveriam usufruir durante 50 anos.
As manifestações, que começaram pacíficas, têm ficado cada vez mais violentas e a polícia de Hong Kong também tem tido uma actuação mais musculada.
Os polícias têm lançado gás lacrimogéneo contra os manifestantes, que já tomaram a Assembleia Nacional e que nos últimos dias têm estado presentes no aeroporto (que tem tido problemas com os voos) para alertarem contra os atropelos contra a democracia que estão a acontecer em Hong Kong.
Quem não tem gostado das manifestações em Hong Kong é o estado chinês, que pede para que os parceiros ocidentais (especialmente o Reino Unido) não se metam nesta questão e que os manifestantes são na realidade terroristas.
Inúmeros jornais chineses pedem uma intervenção militar em Hong Kong e já foram vistos militares perto da antiga colônia inglesa. Sobre a presença dos polícias neste local, as autoridades do gigante asiático dizem que estão a fazer exercícios de controlo anti-motim para que tudo esteja perfeito para as comemorações do septuagésimo aniversário da República Popular da China, que se comemora a 01 de Outubro.
Passando para a Rússia, os populares também estão a sair às ruas para protestarem contra a liderança de Vladimir Putin, que já está há vários anos na liderança do país. Os manifestantes, que são na sua maioria jovens, acusam Putin de manipular as eleições e clamam por um escrutínio livre e aberto a todos.
Tal como em Hong Kong, as autoridades policiais estão a agir de uma forma "musculada" e o número de detidos, em apenas duas manifestantes, ascende a mais de 1000.
De: Andreia Rodrigues.


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