O Crime+Investigation estreou, ontem, a série documental "Sobrevivendo a R.Kelly". Como esta produção tem sido muito debatida, ainda por cima agora que R.Kelly foi preso, e entretanto solto, por não pagar pensão de alimentos, decidi passar o meu domingo a ver a história do músico.
Para quem não conhece muito bem a história deste músico, que ficou mundialmente conhecido pelo tema "I belive i can flay", inúmeras mulheres acusam-no de violência, escravatura e abusos sexuais quando eram menores de idade. Estas acusações fizeram com que caísse em descrédito, mais ou menos o que aconteceu com Michael Jackson e que pode ser visto no documentário "Leaving Neverland" (quando poder irei ver este documentário e fazer a minha crítica aqui para o blogue).
"Sobrevivendo a R.Kelly", que já ganhou inúmeros prémios, é um documentário que é transmitido em duas partes e que conta com os testemunhos dos irmãos, amigos, uma antiga professora, colegas de trabalho (John Legend foi uma das estrelas que decidiu prestar o seu testemunho sobre Robert Kelly) e as sobreviventes.
Todas estas mulheres têm em comum o facto de terem conhecido R.Kelly ainda menores de idade e se terem deslumbrado, de alguma forma, com a fama e o poder que ele exercia sobre elas. Estas mulheres tinham que fazer tudo aquilo que ele queria e caso falassem com alguém que não deviam eram agredidas.
Abusos sexuais, físicos, mentais e verbais eram uma constante e se todas as histórias contadas não o deixarem chocado/a (e ainda por cima poucos dias depois de mais um Dia da Mulher), tenho a certeza que a história de Aliya não deixa ninguém diferente. Esta jovem (que já não está entre nós) conheceu R.Kelly com apenas 13 anos e o "rei" do R&B a transformou numa estrela só que a relação entre os dois deixava muita gente desconfiada e a verdade é que os dois casaram quando ela tinha apenas 15 anos e ele já estava na casa dos 30.
Bem, estas são algumas das histórias que podem ser vistas no documentário "Sobrevivendo a R.Kelly" mas a verdade é que existe muito mais para contar.
Links relacionados: https://snarede5.blogspot.com/2019/03/surviving-rkelly-no-crime-investigation.html
https://snarede5.blogspot.com/2019/03/leah-remini-desmascara-cientologia.html
De: AR.
Para quem não conhece muito bem a história deste músico, que ficou mundialmente conhecido pelo tema "I belive i can flay", inúmeras mulheres acusam-no de violência, escravatura e abusos sexuais quando eram menores de idade. Estas acusações fizeram com que caísse em descrédito, mais ou menos o que aconteceu com Michael Jackson e que pode ser visto no documentário "Leaving Neverland" (quando poder irei ver este documentário e fazer a minha crítica aqui para o blogue).
"Sobrevivendo a R.Kelly", que já ganhou inúmeros prémios, é um documentário que é transmitido em duas partes e que conta com os testemunhos dos irmãos, amigos, uma antiga professora, colegas de trabalho (John Legend foi uma das estrelas que decidiu prestar o seu testemunho sobre Robert Kelly) e as sobreviventes.
Todas estas mulheres têm em comum o facto de terem conhecido R.Kelly ainda menores de idade e se terem deslumbrado, de alguma forma, com a fama e o poder que ele exercia sobre elas. Estas mulheres tinham que fazer tudo aquilo que ele queria e caso falassem com alguém que não deviam eram agredidas.
Abusos sexuais, físicos, mentais e verbais eram uma constante e se todas as histórias contadas não o deixarem chocado/a (e ainda por cima poucos dias depois de mais um Dia da Mulher), tenho a certeza que a história de Aliya não deixa ninguém diferente. Esta jovem (que já não está entre nós) conheceu R.Kelly com apenas 13 anos e o "rei" do R&B a transformou numa estrela só que a relação entre os dois deixava muita gente desconfiada e a verdade é que os dois casaram quando ela tinha apenas 15 anos e ele já estava na casa dos 30.
Bem, estas são algumas das histórias que podem ser vistas no documentário "Sobrevivendo a R.Kelly" mas a verdade é que existe muito mais para contar.
Links relacionados: https://snarede5.blogspot.com/2019/03/surviving-rkelly-no-crime-investigation.html
De: AR.
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