Depois dos Estados Unidos e vários países da América Latina terem reconhecido Juan Guidó, líder da Assembleia Nacional, como presidente interino da Venezuela, a União Europeia ainda não tomou semelhante decisão mas vários países europeus estão a dar um ultimatum a Nicolás Maduro.
Pedro Sanchez, primeiro-ministro espanhol, disse mesmo caso Maduro não marque eleições livres e justas irá reconhecer Guidó como o verdadeiro representante do governo venezuelano. Outros líderes europeus já avisaram que irão fazer o mesmo que o primeiro-ministro espanhol caso Maduro não haja.
As declarações de Sanchez foram ouvidas no outro lado do Atlântico e numa nova declaração, onde voltou a falar que os Estados Unidos quererem criar um governo fantoche na venezuela e abalar a paz existente do país (essa mesma "paz" provocou, desde o anúncio de Juan Guidó, 15 mortos). Já sobre Espanha, o presidente n1 da Venezuela referiu-se a Espanha como colonial e opressora.
Mesmo com este tipo de mensagem, Nicolás Maduro disse que gostaria de se encontrar com Juan Guidó mas no que toca à União Europeia, Maduro nega-se a marcar eleições e do seu lado tem países poderosos como a China ou a Rússia.
Aliás, se o governo de Maduro cair, a Rússia corre o risco de nunca mais ver este empréstimo pago. Esta é uma das explicações para que a Rússia e a China estejam a vetar uma resposta mais dura do Conselho de Segurança da ONU.
Link relacionado: https://snarede5.blogspot.com/2019/01/venezuela-um-pais-dois-presidentes.html
De: AR.
Pedro Sanchez, primeiro-ministro espanhol, disse mesmo caso Maduro não marque eleições livres e justas irá reconhecer Guidó como o verdadeiro representante do governo venezuelano. Outros líderes europeus já avisaram que irão fazer o mesmo que o primeiro-ministro espanhol caso Maduro não haja.
As declarações de Sanchez foram ouvidas no outro lado do Atlântico e numa nova declaração, onde voltou a falar que os Estados Unidos quererem criar um governo fantoche na venezuela e abalar a paz existente do país (essa mesma "paz" provocou, desde o anúncio de Juan Guidó, 15 mortos). Já sobre Espanha, o presidente n1 da Venezuela referiu-se a Espanha como colonial e opressora.
Mesmo com este tipo de mensagem, Nicolás Maduro disse que gostaria de se encontrar com Juan Guidó mas no que toca à União Europeia, Maduro nega-se a marcar eleições e do seu lado tem países poderosos como a China ou a Rússia.
Aliás, se o governo de Maduro cair, a Rússia corre o risco de nunca mais ver este empréstimo pago. Esta é uma das explicações para que a Rússia e a China estejam a vetar uma resposta mais dura do Conselho de Segurança da ONU.
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De: AR.
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