Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), com a colaboração da Faculdade de Engenharia do Porto (FEUP) e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), desenvolveu um inovador tubo-guia biodegradável para regeneração do nervo periférico.
Apenas na Europa, são registadas cerca de 300 mil lesões deste nervo, que é o responsável pela função motora e sensorial. Estas lesões demoram de 24 a 30 semanas para serem tratadas.
Actualmente, este tipo de lesões costumam ser tratadas com autoenxertos, só que normalmente existe o sacrifício de um nervo saudável e resistência à sutura realizada.
Este projecto, que já tem uma patente provisória, é distinto dos restantes por "ser um dispositivo biodegradável de forma controlada, produzido integralmente com materiais aprovados pela FDA (Food and Drug Administration), não tóxico e completamente seguro, que cria um microambiente propício à regeneração do nervo, isto é, promove a adesão e proliferação celular. Outra característica importante é o facto de ser um tubo flexível, de dimensão adaptável ao tipo de lesão do nervo", explica o responsável por este conceito inovador, Jorge Coelho.
Este projecto, que venceu a final do concurso europeu PhD transition fellowships, promovido programa EIT Health (que é suportado pela Comissão Europeia), poderá dar origem a uma Startup. Esta nova empresa da Universidade de Coimbra servirá para a realização dos estudos necessários conducentes à comercialização do produto.
De: FG.
Apenas na Europa, são registadas cerca de 300 mil lesões deste nervo, que é o responsável pela função motora e sensorial. Estas lesões demoram de 24 a 30 semanas para serem tratadas.
Actualmente, este tipo de lesões costumam ser tratadas com autoenxertos, só que normalmente existe o sacrifício de um nervo saudável e resistência à sutura realizada.
Este projecto, que já tem uma patente provisória, é distinto dos restantes por "ser um dispositivo biodegradável de forma controlada, produzido integralmente com materiais aprovados pela FDA (Food and Drug Administration), não tóxico e completamente seguro, que cria um microambiente propício à regeneração do nervo, isto é, promove a adesão e proliferação celular. Outra característica importante é o facto de ser um tubo flexível, de dimensão adaptável ao tipo de lesão do nervo", explica o responsável por este conceito inovador, Jorge Coelho.
Este projecto, que venceu a final do concurso europeu PhD transition fellowships, promovido programa EIT Health (que é suportado pela Comissão Europeia), poderá dar origem a uma Startup. Esta nova empresa da Universidade de Coimbra servirá para a realização dos estudos necessários conducentes à comercialização do produto.
De: FG.
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