Continuando o seu apoio à dança contemporânea nacional, o Teatro Viriato vai receber a sétima mostra de dança New Age, New Time (NANT). De 16 a 30 de Novembro, o NANT vai apresentar uma programação preenchida por dança, cinema, performance, conferências e conversas.
Com esta nova edição, o Teatro Viriato procura lançar novas trajectórias artísticas para a dança contemporânea nacional, lançando pontes entre diferentes territórios.
Em palco, a palavra encontra-se com a dança, para criar novos discursos. Coreógrafos estrangeiros cruzam-se com criadores nacionais. Público e artistas unem-se na reflexão sobre a dança contemporânea.
La Ribot, Dançando com a Diferença, Companhia Paulo Ribeiro, Henrique Rodovalho, Tânia Carvalho, Luiz Antunes, Mickaël de Oliveira, Cláudia Dias, Henrique Furtado, Aloun Marchal e João Fiadeiro integram a programação diversificada da NANT, com propostas arrojadas que celebram a dança contemporânea.
Esta mostra vai abrir com a estreia nacional de Happy Island (16 e 17 de Novembro), o novo trabalho do grupo "Dançando com a Diferença – Madeira", criado pela coreógrafa e artista multidisciplinar espanhola La Ribot. "Happy Island" fala do desejo de existir e celebra todos os prazeres, imaginários, sensuais, sexuais e secretos.
Tânia Carvalho volta a integrar o cartaz da NANT, desta vez com um filme realizado por si. Um Saco e uma pedra, peça de dança para o ecrã (18 de Novembro) desafia a imaginar uma dança que ganhou consciência da sua existência, que se tornou num ser independente capaz de tomar decisões por si mesmo e sobre si mesmo.
Depois de em 2017 ter apresentado a performance "Segunda-feira: atenção à direita", Cláudia Dias dá a conhecer mais uma peça do projeto Sete Anos Sete Peças. Quarta-feira: O tempo das cerejas (21 de Novembro) é uma alusão direta a todos os assuntos que são varridos para baixo do tapete ocidental, nomeadamente as crateras abertas pelos bombardeamentos em diferentes partes do mundo.
Na conferência, A Presença do texto na Dança e no Teatro Contemporâneos (22 de Novembro), Mickaël de Oliveira reflete sobre a utilização do texto por estas duas disciplinas artísticas ao longo do tempo.
Luiz Antunes estreia uma conferência encenada que segue o mesmo fio condutor, nomeadamente da presença do texto na dança. "Em Movimentos Prosódicos: Palavras impregnadas de Imagem, o Texto e a Dança" (23 de Novembro), Luiz Antunes viaja desde o início da história da dança até à criação contemporânea, mostrando que a palavra dançada ou o movimento parafraseado cruzam-se.
No dia 24 de Novembro, Henrique Furtado e Aloun Marchal apresentam o espectáculo "Bibi Ha Bibi", uma performance que explora uma gama de sons e movimento que vão da luta aos jogos infantis mais impertinentes, dos borborigmos às canções mais doces, da simples expiração ao grito bestial.
A partir de um convite feito pelo Teatro Viriato, João Fiadeiro e Joaquim Alexandre Rodrigues vão dirigir a conversa "Se não sabe porque é que pergunta?" (25 de Novembro), sobre a relação da dança (e da arte) contemporânea e o público.
Enquanto um dos artistas residentes no Teatro Viriato, João Fiadeiro desenvolve também uma conversa-performance com António Alvarenga, economista viseense e colaborador de longa data do coreógrafo. "O que eu sou não fui sozinho" procura (des)conversar em torno das questões que alimentam os seus encontros há anos, como “colaboração”, “decisão” ou criatividade.
O NANT vai terminar com a estreia de um novo trabalho da Companhia Paulo Ribeiro. "Um encontro provocado" (29 e 30 de Novembro) surge de um desafio lançado pela Companhia ao coreógrafo brasileiro Henrique Rodovalho. Nesta peça, desenvolve-se uma reflexão sobre a violência que caracteriza o Brasil e a segurança tão identitária de Portugal.
De: FG.
Com esta nova edição, o Teatro Viriato procura lançar novas trajectórias artísticas para a dança contemporânea nacional, lançando pontes entre diferentes territórios.
Em palco, a palavra encontra-se com a dança, para criar novos discursos. Coreógrafos estrangeiros cruzam-se com criadores nacionais. Público e artistas unem-se na reflexão sobre a dança contemporânea.
La Ribot, Dançando com a Diferença, Companhia Paulo Ribeiro, Henrique Rodovalho, Tânia Carvalho, Luiz Antunes, Mickaël de Oliveira, Cláudia Dias, Henrique Furtado, Aloun Marchal e João Fiadeiro integram a programação diversificada da NANT, com propostas arrojadas que celebram a dança contemporânea.
Esta mostra vai abrir com a estreia nacional de Happy Island (16 e 17 de Novembro), o novo trabalho do grupo "Dançando com a Diferença – Madeira", criado pela coreógrafa e artista multidisciplinar espanhola La Ribot. "Happy Island" fala do desejo de existir e celebra todos os prazeres, imaginários, sensuais, sexuais e secretos.
Tânia Carvalho volta a integrar o cartaz da NANT, desta vez com um filme realizado por si. Um Saco e uma pedra, peça de dança para o ecrã (18 de Novembro) desafia a imaginar uma dança que ganhou consciência da sua existência, que se tornou num ser independente capaz de tomar decisões por si mesmo e sobre si mesmo.
Depois de em 2017 ter apresentado a performance "Segunda-feira: atenção à direita", Cláudia Dias dá a conhecer mais uma peça do projeto Sete Anos Sete Peças. Quarta-feira: O tempo das cerejas (21 de Novembro) é uma alusão direta a todos os assuntos que são varridos para baixo do tapete ocidental, nomeadamente as crateras abertas pelos bombardeamentos em diferentes partes do mundo.
Na conferência, A Presença do texto na Dança e no Teatro Contemporâneos (22 de Novembro), Mickaël de Oliveira reflete sobre a utilização do texto por estas duas disciplinas artísticas ao longo do tempo.
Luiz Antunes estreia uma conferência encenada que segue o mesmo fio condutor, nomeadamente da presença do texto na dança. "Em Movimentos Prosódicos: Palavras impregnadas de Imagem, o Texto e a Dança" (23 de Novembro), Luiz Antunes viaja desde o início da história da dança até à criação contemporânea, mostrando que a palavra dançada ou o movimento parafraseado cruzam-se.
No dia 24 de Novembro, Henrique Furtado e Aloun Marchal apresentam o espectáculo "Bibi Ha Bibi", uma performance que explora uma gama de sons e movimento que vão da luta aos jogos infantis mais impertinentes, dos borborigmos às canções mais doces, da simples expiração ao grito bestial.
A partir de um convite feito pelo Teatro Viriato, João Fiadeiro e Joaquim Alexandre Rodrigues vão dirigir a conversa "Se não sabe porque é que pergunta?" (25 de Novembro), sobre a relação da dança (e da arte) contemporânea e o público.
Enquanto um dos artistas residentes no Teatro Viriato, João Fiadeiro desenvolve também uma conversa-performance com António Alvarenga, economista viseense e colaborador de longa data do coreógrafo. "O que eu sou não fui sozinho" procura (des)conversar em torno das questões que alimentam os seus encontros há anos, como “colaboração”, “decisão” ou criatividade.
O NANT vai terminar com a estreia de um novo trabalho da Companhia Paulo Ribeiro. "Um encontro provocado" (29 e 30 de Novembro) surge de um desafio lançado pela Companhia ao coreógrafo brasileiro Henrique Rodovalho. Nesta peça, desenvolve-se uma reflexão sobre a violência que caracteriza o Brasil e a segurança tão identitária de Portugal.
De: FG.

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