sexta-feira, 9 de novembro de 2018

A imprensa continua "debaixo de fogo" nos Estados Unidos.

Que Donald Trump nunca se deu bem com jornalistas, todos nós o sabemos. O presidente dos Estados Unidos acusa os jornalistas de serem "inimigos do povo" e que o momento extremado que se vive no país é por culpa dos mesmos. A verdade é que já ouvimos um pouco de tudo mas acho que nunca ninguém imaginou que o presidente era capaz de insultar um jornalista e expulsa-lo da Casa Branca.
Nunca pensamos que isto poderia acontecer mas Jim Acosta, da CNN (canal que bastantes críticas faz a Donald Trump), viu a sua credencial ser revogada pela presidência depois de Trump não ter gostado das perguntas que Acosta lhe estava a fazer, durante uma conferência de imprensa, sobre a caravana de migrantes que está a atravessar a América Central rumo aos EUA.
O presidente não gostou das perguntas, nem da insistência do jornalista, e qualificou-o como uma "pessoa terrível e mal-educada". Só que depois de retirado da sala, o jornalista foi defendido pelo seu colega da NBC.
Também nos Estados Unidos, um tiroteio num bar perto de Los Angeles fez cerca de 12 mortos (e 11 feridos), sendo um deles um polícia que ocorreu até ao local para ajudar. O suspeito, que foi identificado como David Ian Long, tinha entre os 28 e os 29 anos, e carregava uma pistola calibre 45, foi abatido pelas autoridades que foram até ao restaurante que estava a receber uma festa da Universidade.
Também ontem, as cidades de Barcelona e Madrid tiveram uma manhã algo atribulada devido a suspeita (falsa) de engenhos explosivos nas estações de comboio.
Algo de muito semelhante aconteceu em França, onde uma mulher ameaçou fazer explodir uma bomba num hospital. Também no país dos gauleses, Macron está a causar polémica pois referiu que pretendia distinguir, a título póstumo, o antigo chefe de estado francês Philippe Pétain.
Pétain, que ficou conhecido como "Marechal da França", actuou como chefe de estado do estado fantoche de Vichy. Pétain é visto por muitos como um colaborador do regime nazi.
Passando para o futebol, mas fora do relvado (quer dizer, eles em campo estão a fazer uma exibição muito pobre), o presidente do Mônaco foi preso por desvio de fundos. Esta não me admirou muito e não deverá ser a única prisão de líderes de clubes de futebol. Há bem pouco tempo foi referido que havia clubes de futebol, mais precisamente o PSG e o Manchester City, que não estão a cumprir o rigor financeiro imposto pela FIFA. O que será que lhes vai acontecer?
Deixando os assuntos mais sérios, e para terminar este texto, de lado, um holandês de 69 anos entrou em tribunal para que o estado muda-se a sua idade para 49. Isto tudo para poder abordar online mulheres mais jovens.

De: AR.

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