De 15 a 18 de Novembro, a Casa das Artes, de Arcos de Valdevez, vai receber o 2° encontro de Teatro Luso-Galaico em Arcos de Valdevez. Deste encontro vão fazer parte os grupos de teatro Krisálida (Portugal), Peripécia Teatro (Portugal/Espanha), GTV- Grupo de Teatro do Vez (Portugal) e grupo de Teatro Airiños (Galiza).
Este encontro vai arrancar no dia 15, pelas 15:00, com o grupo Krisálida, que vai apresentar "O Auto da Índia".
No dia 16, pelas 22:00, o Grupo Peripécia Teatro, encena “la Tortilla de mi Madre”. A nova peça desta companhia transmontana, resulta numa reflexão perspicaz e acutilante sobre a impiedade do tempo, sobre as relações humanas, as incoerências da existência e sobre a solidão, a que nos forçam ou à qual nos forçamos, por comodismo ou por opção, e que é fruto da crescente desumanização que caracteriza o nosso tempo.
No dia 17, pelas 22:00 o GTV- Grupo de Teatro do Vez sobe ao palco com a peça “Os 10 Cobrimentos”. Este texto retrata os descobrimentos portugueses, de uma forma des(construtiva), em que o autor “brinca com seriedade, faz a teatralização histórica da História ao Vivo, da sátira social, do humor constante, muitas vezes brutal, desajeitado, corrosivo, mas lucidamente construtivo”.
Por fim, no dia 18 de Novembro, às 16:00, a Casa das Artes recebe a encenação “Romeo e Xulieta”, pelo Grupo de Teatro Airiños (Galiza).
De: FG.
Este encontro vai arrancar no dia 15, pelas 15:00, com o grupo Krisálida, que vai apresentar "O Auto da Índia".
No dia 16, pelas 22:00, o Grupo Peripécia Teatro, encena “la Tortilla de mi Madre”. A nova peça desta companhia transmontana, resulta numa reflexão perspicaz e acutilante sobre a impiedade do tempo, sobre as relações humanas, as incoerências da existência e sobre a solidão, a que nos forçam ou à qual nos forçamos, por comodismo ou por opção, e que é fruto da crescente desumanização que caracteriza o nosso tempo.
No dia 17, pelas 22:00 o GTV- Grupo de Teatro do Vez sobe ao palco com a peça “Os 10 Cobrimentos”. Este texto retrata os descobrimentos portugueses, de uma forma des(construtiva), em que o autor “brinca com seriedade, faz a teatralização histórica da História ao Vivo, da sátira social, do humor constante, muitas vezes brutal, desajeitado, corrosivo, mas lucidamente construtivo”.
Por fim, no dia 18 de Novembro, às 16:00, a Casa das Artes recebe a encenação “Romeo e Xulieta”, pelo Grupo de Teatro Airiños (Galiza).
De: FG.

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