Uma jovem inglesa, que foi violada em Portugal, vai entregar o valor da indemnização que vai receber, e que ronda os 2 mil euros, à APAV.
Este caso fez-me pensar em outros casos mediáticos onde as vítimas deviam seguir este exemplo e entregar o dinheiro que possam receber no futuro a uma organização que ajude aqueles que mais precisam. E o primeiro caso que me vêm à cabeça é aquele que envolve o Cristiano Ronaldo. Não pretendo dizer se este é inocente ou culpado (pois já demonstrem a minha opinião publicamente) mas continuo a não perceber o porquê de só se queixar nove anos depois de tudo e ter aceitado dinheiro anteriormente. É que uma mulher quando é violada só quer colocar o seu violador atrás das grades. É que quem faz sexo em troca de dinheiro tem um nome a boa decência não me deixa o escrever.
Ele diz que não está disponível em entrar em mais nenhum tipo de acordo que envolva pagamentos monetários e como tal poderemos ver este caso ir parar às barras dos tribunais. E mesmo que estes obriguem, e que se provar que ele a violou, a cadeia é quase certa, a pagar alguma indemnização, acho que obrigaria a que este pagamento fosse feito a uma instituição. Lá estou eu a não querer fazer juízos de valores mas já aos fazer, é que se o dinheiro for parar às mãos dela daqui a mais nove anos poderemos ver esta história a voltar a nascer e assim sucessivamente quando o dinheiro por alguma coisa acabasse.
O mesmo acontece com o processo que deu entrada, também nos tribunais americanos, e que envolve a lutadora da WWE Charlotte Flair e o seu primeiro marido. Este (que foi casado com ela há 8 anos atrás) acusa-a de difamação num livro que escreveu e foi editado há mais ou menos um ano atrás. Para além da acusação de difamação, onde pede uma indemnização de 5.5 milhões de dólares (o que a meu ver é um valor um bocado elevado para um processo de difamação) também diz que esta proferiu insultos racistas contra um agente da polícia da cidade onde viviam. Este parece ser mais um caso, pelo menos na minha opinião, onde alguém se está a tentar aproveitar do nome da outra pessoa para conseguir tirar algum dinheiro.
Bem...Estes são alguns dos casos judiciais onde o dinheiro das indemnizações devia, como fez a cidadã inglesa citada primeiramente, reverter a favor daqueles que dedicam as suas vidas a ajudar os outros.
De: AR.
Este caso fez-me pensar em outros casos mediáticos onde as vítimas deviam seguir este exemplo e entregar o dinheiro que possam receber no futuro a uma organização que ajude aqueles que mais precisam. E o primeiro caso que me vêm à cabeça é aquele que envolve o Cristiano Ronaldo. Não pretendo dizer se este é inocente ou culpado (pois já demonstrem a minha opinião publicamente) mas continuo a não perceber o porquê de só se queixar nove anos depois de tudo e ter aceitado dinheiro anteriormente. É que uma mulher quando é violada só quer colocar o seu violador atrás das grades. É que quem faz sexo em troca de dinheiro tem um nome a boa decência não me deixa o escrever.
Ele diz que não está disponível em entrar em mais nenhum tipo de acordo que envolva pagamentos monetários e como tal poderemos ver este caso ir parar às barras dos tribunais. E mesmo que estes obriguem, e que se provar que ele a violou, a cadeia é quase certa, a pagar alguma indemnização, acho que obrigaria a que este pagamento fosse feito a uma instituição. Lá estou eu a não querer fazer juízos de valores mas já aos fazer, é que se o dinheiro for parar às mãos dela daqui a mais nove anos poderemos ver esta história a voltar a nascer e assim sucessivamente quando o dinheiro por alguma coisa acabasse.
O mesmo acontece com o processo que deu entrada, também nos tribunais americanos, e que envolve a lutadora da WWE Charlotte Flair e o seu primeiro marido. Este (que foi casado com ela há 8 anos atrás) acusa-a de difamação num livro que escreveu e foi editado há mais ou menos um ano atrás. Para além da acusação de difamação, onde pede uma indemnização de 5.5 milhões de dólares (o que a meu ver é um valor um bocado elevado para um processo de difamação) também diz que esta proferiu insultos racistas contra um agente da polícia da cidade onde viviam. Este parece ser mais um caso, pelo menos na minha opinião, onde alguém se está a tentar aproveitar do nome da outra pessoa para conseguir tirar algum dinheiro.
Bem...Estes são alguns dos casos judiciais onde o dinheiro das indemnizações devia, como fez a cidadã inglesa citada primeiramente, reverter a favor daqueles que dedicam as suas vidas a ajudar os outros.
De: AR.

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