domingo, 9 de setembro de 2018

Violência em Portugal.

Quando pensamos no nosso país pensamos no bom tempo, no bom vinho ou na boa comida. Pensamos numa enormidade de coisas menos em casos de violência. Nós não somos um país violento. Pelo menos não como o Brasil ou os Estados Unidos. Podemos não ter casos de violência extrema todas as semanas mas no último mês tivemos três casos que chocaram o país. Eu era para ter falado já de dois deles mas não sei o que fiz à notícia e como tal vou deixar o caso da violação da menina do Seixal e da morte do triatleta de lado e vou me focar no caso que é mais recente.
Amélia Fialho desapareceu no sábado e a filha chegou a dar uma entrevista a um canal de televisão a alertar para o desaparecimento da mãe adoptiva. Mas este não era um "simples" desaparecimento mas sim o crime macabro que foi resolvido em tempo recorde pela polícia judiciária, que já prendeu a filha e o genro e os acusou do homicídio da professora de físico-química.
Diana Fialho e Iuri Mata tentaram realizar o crime prefeito mas algumas incoerências alertaram a polícia para a possibilidade de homicídio. Amélia Fialho foi drogada, atingida com um martelo, levada de carro até Pegões (onde os seus restos foram encontrados), queimada viva e no final esquartejada. A polícia demorou dois dias até encontrar todos os restos da antiga professora residente no Montijo.
O casal, que está casado há apenas dois meses (a lua-de-mel aconteceu na Áustria e foi paga pela vítima), vai aguardar pelo julgamento nos estabelecimentos prisionais de Tires e do Montijo, respectivamente.

De: AR.

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