Durante o 22nd European Meeting of the Paleopathology Association, que decorreu em Zagreb, na Croácia, Álvaro Manuel Monge Calleja, aluno de doutoramento da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), foi um dos distinguidos com o prémio “melhor comunicação oral”.
Este prémio foi alcançado com o trabalho “Diaphysometaphyseal pathological deformations and extracortical porosity in infants from the Discalced Trinitarian Convent, Madrid (Spain)”. Este trabalho é o resultado de uma escavação no Convento das Trinitárias Descalças, em Madrid, aquando da pesquisa para identificar os vestígios humanos do escritor espanhol Miguel de Cervantes. Durante esta pesquisa foi "identificada uma cripta local de inumação de crianças. O estudo paleopatológico, que incluiu análises macroscópica, radiológica, microscópica e química de 12 esqueletos de crianças com idade à morte inferior a um ano, permitiu identificar lesões causadas por infeções como, por exemplo, sífilis congénita, e doenças metabólicas (por exemplo, escorbuto, raquitismo)», explica Álvaro Monge Calleja.
Este estudo também tem como coautores Berta Martínez, Luis Ríos, Maria Paz de Miguel, Francisco Etxebarria, Almudena García-Rubio e Ana Luísa Santos.
De: FG.
Este prémio foi alcançado com o trabalho “Diaphysometaphyseal pathological deformations and extracortical porosity in infants from the Discalced Trinitarian Convent, Madrid (Spain)”. Este trabalho é o resultado de uma escavação no Convento das Trinitárias Descalças, em Madrid, aquando da pesquisa para identificar os vestígios humanos do escritor espanhol Miguel de Cervantes. Durante esta pesquisa foi "identificada uma cripta local de inumação de crianças. O estudo paleopatológico, que incluiu análises macroscópica, radiológica, microscópica e química de 12 esqueletos de crianças com idade à morte inferior a um ano, permitiu identificar lesões causadas por infeções como, por exemplo, sífilis congénita, e doenças metabólicas (por exemplo, escorbuto, raquitismo)», explica Álvaro Monge Calleja.
Este estudo também tem como coautores Berta Martínez, Luis Ríos, Maria Paz de Miguel, Francisco Etxebarria, Almudena García-Rubio e Ana Luísa Santos.
De: FG.

Sem comentários:
Enviar um comentário