O antigo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, morreu ontem (sábado) com 80 anos e devido a uma doença rápida. O ganês, que ganhou em 2001 o prémio Nobel da Paz, morreu em Berna (Suíça) ao lado da mulher e dos filhos.
O diplomata foi o primeiro líder negro da ONU e sucedeu a Boutros-Ghali. Liderou a ONU entre 1997 e 2006 e opôs-se claramente às guerras no Afeganistão e no Iraque. Foi um dos principais responsáveis pela independência de Timor Leste.
Kofi Annan foi distinguido por Jorge Sampaio, em 2005, com o grande colar da Ordem da Liberdade. Esta distinção foi a homenagem encontrada pelos portugueses para um homem que “dar voz e defender os valores consagrados na Carta das Nações Unidas e conferir um novo sentido e uma nova urgência ao papel insubstituível que cabe a esta Organização desempenhar no mundo, em prol da paz, do desenvolvimento e da defesa dos direitos humanos”, segundo o anterior Presidente da República. Annan também foi galardoado com a Coroa da Ordem de Timor-Leste.
O Gana instaurou uma semana de luto nacional.
De: AR.
O diplomata foi o primeiro líder negro da ONU e sucedeu a Boutros-Ghali. Liderou a ONU entre 1997 e 2006 e opôs-se claramente às guerras no Afeganistão e no Iraque. Foi um dos principais responsáveis pela independência de Timor Leste.
Kofi Annan foi distinguido por Jorge Sampaio, em 2005, com o grande colar da Ordem da Liberdade. Esta distinção foi a homenagem encontrada pelos portugueses para um homem que “dar voz e defender os valores consagrados na Carta das Nações Unidas e conferir um novo sentido e uma nova urgência ao papel insubstituível que cabe a esta Organização desempenhar no mundo, em prol da paz, do desenvolvimento e da defesa dos direitos humanos”, segundo o anterior Presidente da República. Annan também foi galardoado com a Coroa da Ordem de Timor-Leste.
O Gana instaurou uma semana de luto nacional.
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