Um projecto artístico, que integra jovens dos 6 aos 25 anos, pretendem converter, as quatro torres do Edifício das Lameiras, complexo localizado numa das principais artérias do centro de Vila Nova de Famalicão e onde habitam mais de 1000 pessoas, no maior projecto artístico na região do Minho.
Este projecto de recuperação do Edifício das Lameiras, que em tempos foi sinónimo de exclusão social, vai ser realizado até ao próximo dia 17 de Agosto e vai ter direcção artística da Casa ao Lado.
Este projecto, que também tem apoio do Município de Vila Nova de Famalicão, prevê a pintura de murais em que, na parte superior de cada uma das quatro torres, estarão representadas quatro personalidades históricas nacionais com ligação à cidade: Bernardino Machado, ex-presidente da República, os escritores Camilo Castelo Branco e Júlio Brandão e o historiador Alberto Sampaio.
Cada torre está a ser pintada com a colaboração de grupos de 12 jovens, dos 6 aos 25 anos de idade, num total de 48. Duas torres estão a ser intervencionadas por jovens moradores das Lameiras e a participação na pintura dos murais nas outras duas torres é aberta a toda a comunidade.
"O objetivo deste projecto passa pela inclusão de jovens moradores nas Lameiras, permitindo-lhes usufruir de experiências artísticas, conhecer outras realidades e deixar a sua marca na zona onde residem. Estes jovens não têm qualquer experiência no campo artístico, mas vão certamente sentir orgulho na sua área de residência e na diferença artística que este projecto trará para a cidade", Ricardo Miranda, director artístico da Casa ao Lado (que criou em 2005 ao lado de Joana Brito).
Estes jovens vão eternizar-se em cada uma das torres, que tem 18 metros de altura e seis metros de largura, tanto através do seu trabalho como dos rostos que poderão ser vistos no interior destas torres.
"A dimensão deste projecto vai, naturalmente, produzir um forte impacto urbanístico na cidade de Famalicão e temos a ambição de o ver integrado nos roteiros turísticos da arte urbana social. Queremos que esta zona das Lameiras, que já foi sinónimo de exclusão social, passe a ser um cartão de visita da cidade e um polo de atração turística, quer a nível regional, como no país", refere Ricardo Miranda.
De: AR.
Este projecto de recuperação do Edifício das Lameiras, que em tempos foi sinónimo de exclusão social, vai ser realizado até ao próximo dia 17 de Agosto e vai ter direcção artística da Casa ao Lado.
Este projecto, que também tem apoio do Município de Vila Nova de Famalicão, prevê a pintura de murais em que, na parte superior de cada uma das quatro torres, estarão representadas quatro personalidades históricas nacionais com ligação à cidade: Bernardino Machado, ex-presidente da República, os escritores Camilo Castelo Branco e Júlio Brandão e o historiador Alberto Sampaio.
Cada torre está a ser pintada com a colaboração de grupos de 12 jovens, dos 6 aos 25 anos de idade, num total de 48. Duas torres estão a ser intervencionadas por jovens moradores das Lameiras e a participação na pintura dos murais nas outras duas torres é aberta a toda a comunidade.
"O objetivo deste projecto passa pela inclusão de jovens moradores nas Lameiras, permitindo-lhes usufruir de experiências artísticas, conhecer outras realidades e deixar a sua marca na zona onde residem. Estes jovens não têm qualquer experiência no campo artístico, mas vão certamente sentir orgulho na sua área de residência e na diferença artística que este projecto trará para a cidade", Ricardo Miranda, director artístico da Casa ao Lado (que criou em 2005 ao lado de Joana Brito).
Estes jovens vão eternizar-se em cada uma das torres, que tem 18 metros de altura e seis metros de largura, tanto através do seu trabalho como dos rostos que poderão ser vistos no interior destas torres.
"A dimensão deste projecto vai, naturalmente, produzir um forte impacto urbanístico na cidade de Famalicão e temos a ambição de o ver integrado nos roteiros turísticos da arte urbana social. Queremos que esta zona das Lameiras, que já foi sinónimo de exclusão social, passe a ser um cartão de visita da cidade e um polo de atração turística, quer a nível regional, como no país", refere Ricardo Miranda.
De: AR.
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