Ontem, a Câmara Municipal de Sesimbra e a Confraria do Cabo assinaram, nos Paços do Concelho,um protocolo para a reabilitação do Santuário do Cabo Espichel. Estas obras vão acontecer nas alas norte e sul do Santuário.
Com este protocolo,as obras serão feitas directamente pelo município, ou através de um investidor privado, preservando, no entanto, a religiosidade do local e o seu usufruto por parte do público.
O acordo inclui a cedência à autarquia do direito de superfície da ala sul, por um período de 40 anos, de forma a assegurar a viabilidade económica da reabilitação dos edifícios e futura exploração turística e/ou cultural do complexo do Santuário.
Para o presidente da Câmara, Francisco Jesus, "este era um dos passos que faltava para podermos dinamizar o processo de concurso para a obra através da plataforma REVIVE, que pode ser uma possibilidade para podermos reabilitar o Santuário". "O objectivo principal e primordial é darmos ao local a dignidade que merece, mantendo a sua génese e o espírito religioso", conclui.
O Vigário Geral da Diocese de Setúbal, padre José Lobato, sublinhou a atenção que o Bispo de Setúbal tem dado a este processo, e lembrou o trabalho feito pelo padre Agostinho Gomes e por Augusto Pólvora. "São duas pessoas incontornáveis para que este protocolo fosse assinado, e fizeram tudo para salvar o Santuário", disse José Lobato que ainda afirmou que "este é mais um passo na reabilitação de um património que as pessoas, a região e o país merecem que seja preservado".
De: AR.
Com este protocolo,as obras serão feitas directamente pelo município, ou através de um investidor privado, preservando, no entanto, a religiosidade do local e o seu usufruto por parte do público.
O acordo inclui a cedência à autarquia do direito de superfície da ala sul, por um período de 40 anos, de forma a assegurar a viabilidade económica da reabilitação dos edifícios e futura exploração turística e/ou cultural do complexo do Santuário.
Para o presidente da Câmara, Francisco Jesus, "este era um dos passos que faltava para podermos dinamizar o processo de concurso para a obra através da plataforma REVIVE, que pode ser uma possibilidade para podermos reabilitar o Santuário". "O objectivo principal e primordial é darmos ao local a dignidade que merece, mantendo a sua génese e o espírito religioso", conclui.
O Vigário Geral da Diocese de Setúbal, padre José Lobato, sublinhou a atenção que o Bispo de Setúbal tem dado a este processo, e lembrou o trabalho feito pelo padre Agostinho Gomes e por Augusto Pólvora. "São duas pessoas incontornáveis para que este protocolo fosse assinado, e fizeram tudo para salvar o Santuário", disse José Lobato que ainda afirmou que "este é mais um passo na reabilitação de um património que as pessoas, a região e o país merecem que seja preservado".
De: AR.
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