A APW (APWireless Infrastructure Partners LLC), fundo de investimento americano, pretende investir, nos próximos três, cerca de 11 milhões de euros em Portugal. Este investimento vai acontecer para a aquisição e gestão de contratos de arrendamento de torres e antenas para telemóveis.
Esta aquisição pretende mitigar os riscos inerentes aos contratos e potenciar um significativo encaixe financeiro aos proprietários destas torres e antenas.
“Temos assistido nos últimos anos a uma perda de valor elevada nos alugueres dos contratos, devido à inflação e à renegociação de contratos. Neste contexto, a APW Portugal representa uma alternativa rentável para os proprietários, não só porque mitiga os riscos inerentes a estes contratos, mas, sobretudo, porque lhes permite ter uma liquidez imediata e sem riscos, que pode ser direcionada para outros fins”, explica Eduardo Liuzzi, vice-presidente regional da APW.
A APW Portugal vai adquirir os direitos dos contratos de arrendamento que os proprietários de imóveis detêm com as operadoras de telecomunicações ao mesmo tempo que lhes oferecem dinheiro a pronto em vez daqueles que iriam receber mensalmente pelo aluguel dessas infraestruturas.
Este tipo de negócio já está consolidado na América do Norte e em diversos países europeus.
De: FG.
Esta aquisição pretende mitigar os riscos inerentes aos contratos e potenciar um significativo encaixe financeiro aos proprietários destas torres e antenas.
“Temos assistido nos últimos anos a uma perda de valor elevada nos alugueres dos contratos, devido à inflação e à renegociação de contratos. Neste contexto, a APW Portugal representa uma alternativa rentável para os proprietários, não só porque mitiga os riscos inerentes a estes contratos, mas, sobretudo, porque lhes permite ter uma liquidez imediata e sem riscos, que pode ser direcionada para outros fins”, explica Eduardo Liuzzi, vice-presidente regional da APW.
A APW Portugal vai adquirir os direitos dos contratos de arrendamento que os proprietários de imóveis detêm com as operadoras de telecomunicações ao mesmo tempo que lhes oferecem dinheiro a pronto em vez daqueles que iriam receber mensalmente pelo aluguel dessas infraestruturas.
Este tipo de negócio já está consolidado na América do Norte e em diversos países europeus.
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