Donald Trump suspendeu a transferência da embaixada americana para Jerusalém. Depois da inauguração da mesma (a 14 de Maio, data de fundação do estado israelita), e depois de 10 funcionários terem sido transferidos de Telavive para Jerusalém (mesmo que a residência do embaixador, David Friedman, continue a ser em Telavive), Donald Trump voltou com a sua palavra atrás.
O Presidente norte-americano assinou um documento que suspende, durante seis meses, a transferência da embaixada dos EUA em Israel, apesar de ter inaugurado em maio uma nova instalação diplomática em Jerusalém.
Esta aparente contradição de Trump com a sua própria política responde a uma exigência incluída naquela norma, que estabelece que se o Presidente não cumprir a transferência da embaixada para Jerusalém tem de dar uma explicação ao Congresso, de seis em seis meses, se não quiser perder fundos para a manutenção das embaixadas em todo o mundo.
Neste documento, Trump justiça a não transferência da embaixada para Jerusalém (cidade "disputada" por Israel e um "hipotético" estado palestiniano) com a necessidade de "proteger os interesses de segurança nacional dos EUA".
De: AR
O Presidente norte-americano assinou um documento que suspende, durante seis meses, a transferência da embaixada dos EUA em Israel, apesar de ter inaugurado em maio uma nova instalação diplomática em Jerusalém.
Esta aparente contradição de Trump com a sua própria política responde a uma exigência incluída naquela norma, que estabelece que se o Presidente não cumprir a transferência da embaixada para Jerusalém tem de dar uma explicação ao Congresso, de seis em seis meses, se não quiser perder fundos para a manutenção das embaixadas em todo o mundo.
Neste documento, Trump justiça a não transferência da embaixada para Jerusalém (cidade "disputada" por Israel e um "hipotético" estado palestiniano) com a necessidade de "proteger os interesses de segurança nacional dos EUA".
De: AR

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