No primeiro discurso no parlamento como primeiro-ministro da República de Itália, Giuseppe Conte abordou o problema da emigração (Lampedusa é uma das principais portas de entrada na Europa utilizada pelos refugiados que chegam do norte de África ou do médio Oriente), anunciando o fim do “negócio da imigração”.
Para tal, enfatizou a intenção de criar um sistema “automático” e “obrigatório” de repatriamento dos requerentes de asilo na Europa. Conte considerou que os pedidos de asilo aumentaram “desmesuradamente” e “na sombra de uma falsa solidariedade”. O acordo pretendido por este governo atinge directamente cerca de 500 mil migrantes que chegaram a Itália de forma irregular nos últimos cinco anos.
Nesta presença no parlamento, Conte também disse que irá liderar na Europa uma campanha para o levantamento das sanções contra a Rússia e convidou os partidos da oposição a juntarem-se ao acordo de Governo. Neste discurso, que foi proferido na terça-feira, salientou a sua intenção de Itália permanecer na União Europeia e de reduzir a dívida pública.
Durante pouco mais de uma hora e ladeado pelos seus vice-presidentes, Luigi Di Maio (Movimento 5 Estrelas) e Matteo Salvini (Liga), Conte reconheceu não ter experiência política, afirmando ser “um cidadão eleito para assegurar o programa de Governo”. São novos tempos, proclamou, e o entusiasmo fez-se ouvir no hemiciclo, com a maioria parlamentar a aplaudi-lo 62 vezes, segundo contas feitas pelo “El País”.
De: AR.
Para tal, enfatizou a intenção de criar um sistema “automático” e “obrigatório” de repatriamento dos requerentes de asilo na Europa. Conte considerou que os pedidos de asilo aumentaram “desmesuradamente” e “na sombra de uma falsa solidariedade”. O acordo pretendido por este governo atinge directamente cerca de 500 mil migrantes que chegaram a Itália de forma irregular nos últimos cinco anos.
Nesta presença no parlamento, Conte também disse que irá liderar na Europa uma campanha para o levantamento das sanções contra a Rússia e convidou os partidos da oposição a juntarem-se ao acordo de Governo. Neste discurso, que foi proferido na terça-feira, salientou a sua intenção de Itália permanecer na União Europeia e de reduzir a dívida pública.
Durante pouco mais de uma hora e ladeado pelos seus vice-presidentes, Luigi Di Maio (Movimento 5 Estrelas) e Matteo Salvini (Liga), Conte reconheceu não ter experiência política, afirmando ser “um cidadão eleito para assegurar o programa de Governo”. São novos tempos, proclamou, e o entusiasmo fez-se ouvir no hemiciclo, com a maioria parlamentar a aplaudi-lo 62 vezes, segundo contas feitas pelo “El País”.
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