O Brasil vai estar fortemente representado na 20.ª edição do FMM Sines - Festival Músicas do Mundo, que vai acontecer de 19 a 28 de Julho em Sines e em Porto Covo. Neste festival vão estar presentes Baiana, Cordel, Karina e Tulipa.
Depois de um paragem, os Cordel do Fogo Encantado vai apresentar em Sines o melhor do rock brasileiro com um pouco de teatro, poesia oral, escrita dos cantores e ritmos afro-indígenas da região do nordeste.
Também presente no FMM Sines vai ser Karina Buhr, que se lançou nos discos a solo em 2010 com "Eu Menti para Você". "Selvática", lançado em 2015, o seu último registo, é veículo para letras que dão opinião, irónicas, e cheias de vontade de botar a mão na massa das causas que a movem, como os direitos das mulheres.
Depois de em 2017 o seu concerto no FMM ter sido cancelado, 2018 será o ano da estreia de Tulipa Ruiz em Sines. Tulipa chega a Sines no rasto do sucesso de "Dancê", o seu terceiro álbum. Um disco "para ouvir com o corpo" que mereceu o Grammy Latino para melhor álbum pop de 2015 e foi considerado pela Apple Music melhor álbum pop-rock em português desse mesmo ano, entre outros reconhecimentos. A paulistana (com um pouco de mineira) Tulipa Ruiz canta, compõe e ilustra. É uma das artistas em que a nova música brasileira mais confia, uma autora de influências seguras, como é o caso de Zezé Motta, Meredith Monk ou Joni Mitchell.
A estes três nomes junta-se BaianaSystem. Esta banda promove o encontro da guitarra baiana, de onde surgiu o trio elétrico, com a mais genuína expressão da música de rua jamaicana. A ideia, que pertenceu a Roberto Barreto, guitarrista, foi pôr a guitarra na frente, a dialogar com a voz. A ele juntaram-se Marcelo Seco, baixista e produtor, Russo Passapusso, o homem do sound system, e Filipe Cartaxo, artista visual. O leque de influências enriquece-se com frevo, samba-reggae, pagode, cumbia ou kuduro.
De: FG
Depois de um paragem, os Cordel do Fogo Encantado vai apresentar em Sines o melhor do rock brasileiro com um pouco de teatro, poesia oral, escrita dos cantores e ritmos afro-indígenas da região do nordeste.
Também presente no FMM Sines vai ser Karina Buhr, que se lançou nos discos a solo em 2010 com "Eu Menti para Você". "Selvática", lançado em 2015, o seu último registo, é veículo para letras que dão opinião, irónicas, e cheias de vontade de botar a mão na massa das causas que a movem, como os direitos das mulheres.
Depois de em 2017 o seu concerto no FMM ter sido cancelado, 2018 será o ano da estreia de Tulipa Ruiz em Sines. Tulipa chega a Sines no rasto do sucesso de "Dancê", o seu terceiro álbum. Um disco "para ouvir com o corpo" que mereceu o Grammy Latino para melhor álbum pop de 2015 e foi considerado pela Apple Music melhor álbum pop-rock em português desse mesmo ano, entre outros reconhecimentos. A paulistana (com um pouco de mineira) Tulipa Ruiz canta, compõe e ilustra. É uma das artistas em que a nova música brasileira mais confia, uma autora de influências seguras, como é o caso de Zezé Motta, Meredith Monk ou Joni Mitchell.
A estes três nomes junta-se BaianaSystem. Esta banda promove o encontro da guitarra baiana, de onde surgiu o trio elétrico, com a mais genuína expressão da música de rua jamaicana. A ideia, que pertenceu a Roberto Barreto, guitarrista, foi pôr a guitarra na frente, a dialogar com a voz. A ele juntaram-se Marcelo Seco, baixista e produtor, Russo Passapusso, o homem do sound system, e Filipe Cartaxo, artista visual. O leque de influências enriquece-se com frevo, samba-reggae, pagode, cumbia ou kuduro.
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