O director da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), Duarte Nuno Vieira, é reconduzido para mais um mandato como presidente do Conselho Científico Consultivo (Scientific Advisory Board) do Procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI), que tem sede na cidade holandesa de Haia.
Duarte Nuno Vieira (que também é o presidente da Rede Ibero-americana de Instituições de Medicina Legal e Ciências Forenses) lidera o Conselho Científico Consultivo do Procurador do Tribunal Penal Internacional desde a sua criação, em 2014. Este Conselho integra 14 dos mais conceituados especialistas mundiais de diversas áreas forenses, designados pelas principais sociedades e associações científicas internacionais, e tem por objectivo "a prestação de aconselhamento científico em situações que envolvem as investigações e acusações a concretizar pelo Tribunal Penal Internacional em crimes humanitários de maior gravidade, nomeadamente crimes de guerra, crimes contra a humanidade e situações de genocídio".
Este será o último mandato que o catedrático português poderá fazer. Isto porque no final de 2019 preenche seis anos consecutivos como presidente deste Conselho, atingindo assim o limite máximo de tempo previsto para o exercício de tais funções.
De: FG
Duarte Nuno Vieira (que também é o presidente da Rede Ibero-americana de Instituições de Medicina Legal e Ciências Forenses) lidera o Conselho Científico Consultivo do Procurador do Tribunal Penal Internacional desde a sua criação, em 2014. Este Conselho integra 14 dos mais conceituados especialistas mundiais de diversas áreas forenses, designados pelas principais sociedades e associações científicas internacionais, e tem por objectivo "a prestação de aconselhamento científico em situações que envolvem as investigações e acusações a concretizar pelo Tribunal Penal Internacional em crimes humanitários de maior gravidade, nomeadamente crimes de guerra, crimes contra a humanidade e situações de genocídio".
Este será o último mandato que o catedrático português poderá fazer. Isto porque no final de 2019 preenche seis anos consecutivos como presidente deste Conselho, atingindo assim o limite máximo de tempo previsto para o exercício de tais funções.
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