Já falei inúmeras vezes neste blogue sobre "Into the Badlands" e a falta que sinto desta série mas enquanto não sabemos o que vai acontecer á história protagonizada por Sunny (Daniel Wu) e The Widow (Emily Beecham), estou a começar a acompanhar uma outra produção.
Desta vez deixei as artes marciais um pouco de lado e virei-me para o drama político. "Borgen", criada por Adam Pierce, é uma série dinamarquesa que, em Portugal, foi transmitida primeiramente pela RTP2 e agora pode ser vista na SIC Radical.
"Borgen" conta a história da primeira-ministra dinamarquesa, Birgitte Nyborg (Sidse Babett Knudsen). Ao longo de três temporadas é possível ver a sua ascensão de líder carismática de um partido a chefe de governo e, no final, a deputada. Ao mesmo tempo em que tem que liderar um país, Birgitte tenta (sem grande sucesso) manter um casamento feliz (só que acaba divorciada na segunda temporada) e criar os dois filhos menores de idade.
"Borgen" é o nome dado ao local que é tanto a sede do governo como do parlamento e do tribunal constitucional.
Para mim esta é uma série bem interessante pois para além de termos uma mulher num cargo de tanto poder (sonho no dia em que possamos ter uma primeira-ministra em Portugal), também é dado um grande destaque ao papel importantíssimo que os jornalistas têm e como podem ser condicionados pelo poder político. Esta relação de "amor e ódio" é protagonizada pelas personagens da pivô Katerine (Birgitte Hjort Sørensen) e do spin-doctor Kasper (Pilou Asbæk). Estes dois são um casal nesta série e, para que acompanhe a produção da AMC "Vikings", também puderam ser vistos aqui.
Para além destes dois actores, gosto bastante da protagonista. Sidse Babett Knudsen ficou conhecida internacionalmente graças ao seu papel em "Borgen" e chegou a ganhar um Bafta, César e estar nomeada para um Emmy. A dinamarquesa, actualmente com 50 anos, vai fazer parte de "The Ligth". Nesta série, que poderá ser vista na plataforma Hulu, Sidse será Harriet Paulsen, executiva no Kallbridge Developments.
Mas voltando a falar sobre "Borgen"...esta série, tal como "Alice Nevers", demonstra que aqui na Europa temos excelentes produções e actores. Apenas devem ser ter mais destaque.
De: Andreia Rodrigues.
Desta vez deixei as artes marciais um pouco de lado e virei-me para o drama político. "Borgen", criada por Adam Pierce, é uma série dinamarquesa que, em Portugal, foi transmitida primeiramente pela RTP2 e agora pode ser vista na SIC Radical.
"Borgen" conta a história da primeira-ministra dinamarquesa, Birgitte Nyborg (Sidse Babett Knudsen). Ao longo de três temporadas é possível ver a sua ascensão de líder carismática de um partido a chefe de governo e, no final, a deputada. Ao mesmo tempo em que tem que liderar um país, Birgitte tenta (sem grande sucesso) manter um casamento feliz (só que acaba divorciada na segunda temporada) e criar os dois filhos menores de idade.
"Borgen" é o nome dado ao local que é tanto a sede do governo como do parlamento e do tribunal constitucional.
Para mim esta é uma série bem interessante pois para além de termos uma mulher num cargo de tanto poder (sonho no dia em que possamos ter uma primeira-ministra em Portugal), também é dado um grande destaque ao papel importantíssimo que os jornalistas têm e como podem ser condicionados pelo poder político. Esta relação de "amor e ódio" é protagonizada pelas personagens da pivô Katerine (Birgitte Hjort Sørensen) e do spin-doctor Kasper (Pilou Asbæk). Estes dois são um casal nesta série e, para que acompanhe a produção da AMC "Vikings", também puderam ser vistos aqui.
Para além destes dois actores, gosto bastante da protagonista. Sidse Babett Knudsen ficou conhecida internacionalmente graças ao seu papel em "Borgen" e chegou a ganhar um Bafta, César e estar nomeada para um Emmy. A dinamarquesa, actualmente com 50 anos, vai fazer parte de "The Ligth". Nesta série, que poderá ser vista na plataforma Hulu, Sidse será Harriet Paulsen, executiva no Kallbridge Developments.
Mas voltando a falar sobre "Borgen"...esta série, tal como "Alice Nevers", demonstra que aqui na Europa temos excelentes produções e actores. Apenas devem ser ter mais destaque.
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