quarta-feira, 6 de março de 2019

IntotheBadlands- Season 3, episode 9.

Com um golpe certeiro, o Gaius consegue abater o regente da irmã. Falando na Julietta, ela tinha criado uma armadilha para apanhar a Minerva numa situação de inferioridade numérica e agora que ele tinha "limpado" todos os inimigos que estavam no primeiro andar (a Tilda tinha feito o mesmo com os que estavam no rés-de-chão), a sua obrigação era ir ter com ela e garantir que nenhum mal lhe acontecia. Ela podia ser melhor lutadora que a sua irmã mas por vezes deixava que o coração fala-se mais alto, o que podia dar vantagem à Chau, que sempre foi bem mais calculista.
Quando ele e a Tilda chegam ao salão principal de White Bone, vêm um grupo de soldados caidos. Uns já estavam mortos e outros a agonear mas todos tinham flechas cravadas no peito.
- Onde está a...minha mãe?! - Pergunta a Tilda mas não era só a Minerva que tinha desaparecido. A Chau também não estava lá, apenas um rasto de sangue que os dois seguem até ao exterior da casa mas não encontram ninguém. A Julietta tinha usado os mesmos túneis que eles para fugir dali e a Minerva tinha sido raptada pela Mestre e os seus monges e ainda ia demorar algum tempo até que conseguisse voltar a reunir-se com eles.
Os dias iam passando e não havia notícias da Viúva. As Borboletas andavam a vasculhar cada recanto das Badlands, que agora controlavam (pelo menos enquanto o Peregrino andava a criar Dark Ones na Câmara do Meridiano e não os atacava por não acreditarem em Azra ou se vergarem perante os desígnios dele), mas é como se tivesse desaparecido nas areias do deserto.
Não foi no deserto mas foi na neve. A Mestre e os restantes Monges pousaram o baú, onde tinham prendido a Minerva (tal como fizeram quando ela era pequena). Ela percebe que tinham parado. Não sabia onde estava mas não estava para brincadeiras. Respira fundo e de um salto destrói o baú e cai graciosamente (como sempre) no meio da neve. Estava no topo de uma montanha e rodeada por 4 Monges de olhar aterrador. Vira-se e vê a Mestre. A mulher que tinha cuidado dela quando era pequena, que a salvou da morte certa às mãos da Chau e que a tinha raptado e levado para meio de nenhures.
- O que estou aqui a fazer?! - A Mestre abre os braços em sinal de boas-vindas.
- Bem-vinda de volta a casa, Minerva.
- Casa?!...Esta certamente não é a minha casa. Você expulsou-me do Mosteiro quando era uma criança. Lembra-se disso?
- Já se passaram muitos anos e sabes perfeitamente o porquê de teres saído do nosso seio. Usaste o teu poder para o mal.
- Eu apenas queria ajudar aquelas pessoas. Era uma criança extremamente poderosa mas em vez de me ajudarem decidiram picar-me. Eu lembro-me todos os dias daquela maldita máquina! Acha mesmo que vim fazer uma visita de cortesia? Eu quero que este local se exploda!
- Continuas com o mesmo temperamento de menina.
- Mas cresci e não foi graças a si. Agradeço por me ter salvo dos homens da Chau mas não entendo o que estou aqui a fazer. A última coisa que me lembro de White Bone é você a me dizer para me preparar e agora estou no meio da neve, presa.
- Não é bem assim.
- Como não. Num momento estou em White Bone e agora estou aqui. Você voltou-me a fechar numa caixa.
- Isso foi para a tua e a nossa segurança. Precisava de falar contigo mas não podia ser naquele lugar. Foi por causa disso que te trouxe para aqui, para te preparar.
- Ainda agora chegue e já estou farta dessa conversa de ter me que preparar. Mas tenho que me preparar para quê?! Se me queria fazer uma visita de cortesia não me precisava de raptar. Eu estou no meio de uma guerra... - a Mestre esboça um sorriso.
- Tolinha. A verdadeira guerra ainda não começou. Essa tua "brincadeira" com a Chau não passa de uma disputa de duas meninas que querem a mesma boneca. Eu estou a falar de uma coisa muito mais séria. Estou a falar de uma guerra que pode ditar o fim de todos nós e a destruição das Badlands.
- Isso é impossível. A guerra está quase ganha e depois de acabar com a Chau a paz e a liberdade vão reinar nas Badlands. Vão deixar de haver Barões ou escravos. Vamos passar a ser apenas um povo.
- Essa é uma ideia muito bonita mas antes de conseguires alcançar a liberdade tens que enfrentar um último inimigo e acredita que este é bem mais poderoso que o Quinn ou a Chau. Este homem tem acesso ao Dark Chi.
- Acesso ao Dark Chi? Vocês aprisionam todos aqueles que o tem.
- Nem a todos. Existes tu, o MK e o Peregrino. - A Viúva franze a testa em sinal de surpresa. Sabia da religiosidade dele e de toda a história de Azra. Sabia dos seus "queridos" e da capacidade que ele tinha para os "desligar" mas não sabia que ele também era um Dark One -...Ele está neste momento a criar um exército de Dark Ones e tem como principal objectivo tomar as Badlands de assalto. Quem não se juntar a ele corre um sério risco. Foi por causa disto que te trouxe para aqui. Temos que o parar antes que seja tarde demais. O trabalho do nosso mosteiro é encontrar pessoas com o Gift e as treinar para que este seja usado apenas para fazer o bem e bem é algo que ele não procura. Ele quer ser tratado como um deus, que voltar a erguer Azra.
- Azra...é um mito, nada mais.
- Não. Ela é bem real e nós as duas sabemos...Sempre conseguiste descodificar o teu livro? - Mais uma coisa que a Mestre sabia, para espanto da Minerva.
- Você sabe do meu livro?
- Eu sei tudo sobre ti. Desde pequenina. Porque achas que te recebemos no mosteiro? Sempre acreditaste que o MK era a chave para ganhares esta guerra mas a verdade é que a verdadeira chave és tu. Apenas precisavas de amadurecer. Quando entraste no nosso mosteiro eras uma criança com muito poder. Agora és uma líder, uma guerreira. Precisamos de ti para vencer o Peregrino. - A Viúva medita por um bocado mas acaba por responder.
- Obrigada mas passo. A minha história com o Peregrino é outra. É verdade que não confio nele mas também não confio em vocês. Se o que me diz é verdade, se as Badlands estão mesmo em perigo, pode crer que irei proteger o meu povo. Bem...se é tudo eu vou andando. - A Minerva faz tensão de se ir embora mas é parada por dois monges armados com lanças. Se ela queria sair dali tinha que lutar pela sua liberdade e no meio da neve ia ser bem mais difícil e espetacular. Ela olha para os dois lados. Eles eram 4 e ela apenas uma. Podia ser uma grande espadachim mas de mãos vazias ficava em desvantagem. Ela e a Mestre sabiam bem disso e como a líder dos Monges acreditava em lutas justas atira-lhe a espada com a qual costumava travar todas as suas grandes batalhas.
- Sabia que ias ter essa reação mas infelizmente não te posso deixar ir embora tão calmamente. Tu és a principal arma nesta nossa guerra, por mais que não queiras. Este é o teu destino, quer queiras quer não. O teu pai sempre soube das tuas capacidades. - A Minerva olha para a espada que tinha na mão.
- O meu pai?!...
- Já não te lembras dele, pois não? Há muitas coisas das quais não te recordas. Tens muitas perguntas para fazer e eu tenho as respostas a dar. Passaste toda a vida a tentar decifrar o livro do teu pai e a procurar o MK para o usares como uma asma, para conseguires voltar a ter os teus poderes. Nunca pensaste nas semelhanças entre ti e o rapaz? Vocês tem muito mais em comum do que pensam. Vocês são dois dos melhores guerreiros nas Badlands e nós precisamos de ti. Se ficares do meu lado e vou ajudar-te a controlar os teus poderes e a encontrar as respostas às perguntas que estão na tua cabeça. - O seu pai...os seus poderes...o MK. Todos estavam ligados a ela mas ela não compreendia. Apenas sabia que tinha que sair dali. Tinha que voltar ao Santuário e para tal estava pronta para passar por cima de qualquer um. A Minerva divide a sua espada nas duas catanas que costumava usar. - Muito bem. Lutaremos e se tu me ganhares poderás voltar para casa mas penso que penses bem na minha proposta. - Ela não queria saber de proposta nenhuma. Voa para cima da Mestre mas ela não era uma qualquer, era uma adversária bem dura. Aquela era uma luta entre aluna e mestre. As duas estavam a se levar até ao limite e combatem por todo o terreno até que caem em cima de um vidro que acaba por colapsar com o peso delas. As duas caem em cima de um monte de sacos.

No Santuário da Viúva, a Tilda apanha, nos estábulos, o Gaius a selar um cavalo.
- Onde vais? - Ele tinha passado aqueles dias ao lado deles a tentar repor a estabilidade nas Badlands mas a verdade é que não conseguia deixar de pensar na Minerva. Onde ela estaria? As Borboletas andavam a vasculhar em todo o território das Badlands mas a verdade é que ninguém a conseguia encontrar. É como se tivesse desaparecido mas ele não aceitava. Se elas não a achavam, ele a ia achar.
- Vou atrás da Minerva. Ela já esta desaparecida há muito tempo. Eu tenho que saber onde ela está e só volto com ela na garoupa daquele cavalo! - a Tilda tira-lhe as rédeas das mãos.
- Eu compreendo-te. Eu também não consigo acreditar no desaparecimento da minha mãe e estamos a vasculhar todo o território à procura dela e vamos continuar a procurar. Tu sossega. Não vale a pena saires desparado. Se elas não a encontram, como tens a certeza que a vais encontrar? Por mais que me custe a verdade é que temos que ficar no Santuário e liderar as pessoas. Era isto que ela queria. Estas pessoas precisam de um líder e com a minha mãe e a tua irmã desaparecidas, tu e a Lydia são os Barões remanescentes e o meu trabalho e o do Moon são vos proteger. - de repente ouvem um grito e saem os dois para a rua. O céu estava completamente vermelho e ao fundo havia uma nuvem com a fórmula de um cogumelo (como aquelas nuvens às quais costumamos associar a acidentes nucleares) e a Lydia estava coberta de sangue. Estava a chover sangue. - O que é isto?
- Sangue...Está a chover sangue. Os deuses da guerra acordaram. Estamos perdidos! - aquela era uma imagem assustadora mas ao mesmo tempo bela. Os sons da guerra já se ouviam no horizonte e eles tinham que começar a proteger a sua terra. O Gaius e a Tilda ajudam a abrir as portas do Forte e a colocar todos os que estavam na rua para um local seguro. Aquele não era o momento de atacar mas sim de se defenderem.

Os dias foram passando até que recebem uma visita inesperada. A Cressida, a sacerdotisa do Peregrino tinha ido até lá para entregar uma mensagem bem simples. Ou aqueles quatro se curvavam perante eles ou iam todos morrer.
A Lydia, que tinha ficado a fazer o papel da Minerva (afinal ela era a vice-rainha), expulsa aquela mulher da sua casa. Ela estava farta de loucos religiosos. Primeiro tinha sido o pai, depois o Quinn. Mas terem-se virado contra a Cressida não foi a melhor decisão que o grupo podia ter. Aquela era uma declaração de guerra e eles nem sabiam com quem se tinham acabado de meter.

É que poucos dias depois um dos territórios, perto da fronteira com as terras da Chau, foi atacado e o Moon e a Tilda foram repelir este ataque com um grupo de Borboletas e Bowlers. Só que eles nem sabiam na armadilha onde tinham acabado de cair. Quando chegaram à floresta encontraram um pequeno grupo de soldados. Mas não eram soldados da Chau.
Eram alguns dos homens do Peregrino. Mas estes não eram homens normais e o Moon e a Tilda repararam nisso assim que os seus olhos mudam para preto. A jovem conhecia bem a força daqueles que tinham o Gift mas aqueles que estavam à sua frente não eram como o MK. Eles não paravam o ataque quando a viam. Aliás, eles até intensificaram a agressividade e em menos de nada estava rodeada por 4 homens com super-poderes que a atacavam.
O Moon foi rodeado por estes guerreiros e como tal não consegue ajudar a Tilda no momento em que esta é atacada ao mesmo tempo pelos 4 homens. A jovem cai ao chão, já com os homens em cima dela e prontos para desferirem o golpe final quando uma misteriosa figura de vermelho aparece e os ataca. Os homens do Peregrino soltam a Tilda e vão atacar a outra mulher. Naquele momento já inúmeros corpos cobriam o chão. Eram quase tantos como as folhas que caiam das árvores. A Tilda aproveita aquela aberta e levanta-se para ver toda a cena que se ia desenrolar perante os seus olhos.
É que a tal mulher de vermelho, e que estava a lutar contra os outros 4 homens com uma força e graciosidade tal que mais parecia que estava a dançar com eles, era nada mais nada menos do que a Minerva. Mas ela estava diferente e não era só na cor das roupas que trajava. Ela sempre andou de preto, pelo menos desde a morte do seu falecido marido, mas agora as suas roupas eram vermelhas, tal como os seus cabelos e o sangue que jorrava da boca dos seus oponentes que caiam no chão um por um.
Ela tinha sido sempre muito forte, uma das melhores e mais letais lutadoras das Badlands, mas a Tilda e o Moon nunca a tinham visto daquela forma. Ela estava diferente. Estava mais rápida e mais forte do que alguma vez tinham visto. A sua chegada tinha mudado o destino daquela luta, que agora estava a correr muito melhor às Borboletas. Aliás, elas mal tinham que lutar pois ela sozinha estava a conseguir derrubar o pequeno exército que o Peregrino tinha enviado para aquela região. É como ele tinha dito uma vez, bastava apenas um dos seus "queridos" para derrubar um exército inteiro e a Minerva era a prova viva disso.
Com o último homem vencido, e o Moon espantado com o que tinha acabado de presenciar, a Tilda corre para os braços da sua mãe, que assim que volta a ter sua menina nos braços volta a ser a Minerva de antes.
- Mãe! - ela tinha se armado em durona durante todo aquele tempo mas a verdade é que por mais que discutissem uma com a outra, elas tinham um laço único, muito mais forte que o sangue. Mas não era só a Tilda que estava emocionada com aquele reencontro. Aquela rapariguinha sempre teve o condão de acalmar a Minerva e foi o que aconteceu assim que se abraçaram. O negro dos seus olhos voltou a dar lugar ao verde do costume. Aquela era uma bela cena de se ver mas todo o cuidado era pouco e eles não sabiam se não voltariam a ser atacados por mais homens do Peregrino. Era melhor retirarem.
- Folgo muito em a ver bem Baronesa mas é melhor irmos andando antes que venham mais.
- O Moon tem razão. Vamos voltar para casa mãe.
- Casa... - Ora estava ai uma palavra que lhe dizia muito. Nunca tinha tido uma casa só sua, um local onde se sentia bem e segura. Ela desde muito nova, desde que tinha saído com o pai de Azra, que era uma nomada que não assentava arraiais em lugar nenhum. Primeiro tinha sido o mosteiro, depois White Bone e acabou na casa do marido. Mas como podia ser feliz num local que lhe tinha trazido tanto sofrimento? O mesmo não podia dizer do seu Santuário. Esteve desejosa de voltar e juntar as tropas pois a guerra que iria acontecer iria ser bem feia e eles tinham que ficar juntos.
A Tilda, a Minerva, o Moon e o restante grupo monta nos cavalos e partem em direcção ao Santuário, onde chegam umas horas depois, já a noite começava a cair nas Badlands.
Desde que a Minerva tinha desaparecido que a Lydia tinha tomado para si o papel de Baronesa. O objectivo da Viúva tinha sido sempre acabar com os Baronatos depois do fim da guerra contra a Chau mas como desde White Bone que ninguém sabia das duas, a Lydia e o Gaius eram os Barões resistentes e juntos estavam a tentar entender o que poderiam fazer para travar as forças do Peregrino.
- Coloquei mais segurança no campo de refugiados. É que nunca se sabe o que pode acontecer e eles já atacaram aquelas pobres pessoas uma vez. Gaius, como estamos com os soldados da tua irmã? Eles estão do nosso lado? - A Lydia falava mas este não a ouvia. O seu corpo estava ali mas a sua cabeça, e o seu coração, estavam bem longe dali. Estavam com a Minerva. Mas onde ela estaria? É que ninguém sabia dela já há muito tempo e ele estava a ficar louco com aquela falta de notícias. Era muito estranho para ele estar ali, estar naquela sala, mas ela não estava ali. -...Gaius....Gaius! Mas onde estás com a cabeça?! - Ele de repente "acorda" e entende que a mulher do Quinn tinha estado a falar com ele aquele tempo todo.
- Desculpa. Podes repetir? - A Lydia sorri.
- Eu estive mesmo este tempo todo a falar com as paredes, não foi?!...Compreendo que tua cabeça está em outro lado mas temos que nos focar na ameaça cada vez maior que o Peregrino é para o povo das Badlands. É normal que estejas preocupado com o desaparecimento da Minerva. Eu própria estou. Mas temos que nos focar na defesa das pessoas, essa é a nossa obrigação. É que com o desaparecimento dela e da tua irmã, eu como vice-rainha e tu como novo Barão - ele olha para o anel com o selo de Barão que trazia agora no anelar da mão direita-...temos o dever de trabalhar por e para eles. Concentra-te mais!
- Prometo que me vou focar mais no nosso dever e tentar esquecer o resto.
- Não te peço para a esqueceres, apenas peço que dês o teu melhor. É que até que a encontremos, nós somos as principais figuras da sua luta, do seu ideal. É que se antes lutavamos pela liberdade, agora lutamos pelas nossas vidas. O Peregrino e a Cressida são figuras muito perigosas...e agora que já está a escurecer, não gosto que a Tilda e o Moon saiam de noite.
Naquele exato momento aparece ao fundo a caravana da Tilda e do Moon. Estes estavam a voltar ao Santuário após o confronto com as forças do Peregrino mas nao estavam a voltar sozinhos. Havia uma terceira figura e que vinha no meio deles os dois. Só que não conseguiam ver quem era aquela misteriosa figura. Apenas que trajava de vermelho e tinha a cabeça coberta.
Apenas quando estavam quase na entrada da casa, e quando a misteriosa figura, que entretanto já tinha percebido que se tratava de uma mulher por causa das "curvas" do corpo, levanta a cabeça é que eles conseguem compreender. Aqueles olhos verdes eram da...
- MINERVA! - Saem os dois a correr para o exterior e ai encontram o grupo e a recém aparecida Minerva, que agora trajava de vermelho e com a qual tinham muito que falar.

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