domingo, 31 de março de 2019

"Into the Badlands": Review dos episódios 9 e 10 e ideias.

A temporada 3b da série "Into the Badlands" já estreou nos Estados Unidos. Em Portugal os novos episódios apenas estreiam a 02 de Maio (actualmente a AMC Portugal está a transmitir os primeiros episódios desta temporada) mas como consegui já ver os episódios 9 e 10, e antes que o 11 saia, vou fazer, tal como fiz nos episódios anteriores, fazer um pequeno resumo sobre os mesmos e dar as minhas opiniões.
Season3, episode 9: "Scorpion Chamber".
Os últimos 8 episódios começaram em grande e a lembrar um pouco o MK quando chegou ao Mosteiro. Vemos um grupo de monges e a mestre a chegar a uma montanha cheia de neve com um baú preso com cadeados. Quando eles pousam a arca sai dela, num salto, a Viúva. A Minerva foi raptada de White Bone e levada de volta para o Mosteiro, onde esteve quando era a pequena Flea, para ser treinada para lutar contra o Peregrino.
A Viúva não achou nenhuma graça a este rapto mas para se ir embora tinha que passar pela Mestre. Ela bem tentou (a luta foi muito boa. A Viúva lutou com raiva e a Mestre desferiu golpes bem tranquilos mas precisos) mas acabou por cair para uma sala, tipo armeiro. Durante esta luta deu para ver a raiva e o ódio que a Minerva tem pela Mestre, que a deixou quando era pequena e a partir dai a vida ruiva piorou bastante até chegar ao ponto em que a conhecemos.
A Mestre acabou por ganhar e a Viúva cai inconsciente no meio do chão.
O Peregrino conseguiu tirar o Gift do Henry mas não o vai usar para o bem e usou a câmara do meridiano para fazer um bando de dotados. O Sunny é que não aceita fazer parte deste plano de dominação dos filhos de Azra e, depois de conseguir deixar o Bajie e o Henry a salvo, e envolve-se numa luta com o Peregrino, onde sobem pelo magnífico esqueleto do dinossauro, que no trailler parecia ser a luta final desta série mas parece que o melhor ainda está para ver (segundo o Lewis Tan, o Gaius Chau, a luta final será épica).
O Peregrino, que estava com o Gift, atira o Sunny por uma janela mas os fãs do protagonista podem ficar descansados pois ele está bem e vai voltar a aparecer no décimo episódio.
Um dos meus casais favoritos, ao lado da Minerva e do Gaius (que são conhecidos como Minervus), a Lydia e o Moon estão bem. A Lydia sobreviveu aos ferimentos da batalha de Mastanza mas sinceramente não acredito que ela sobreviva muito mais. Acredito que o Moon vai ser um dos integrantes que fará parte do grupo de sete magníficos que vai tentar, bem ao estilo dos Vingadores, para o Peregrino (que nesta história mais se assemelha ao Thanos).
O Gaius e a Tilda vão estar durante alguns episódios armados em detectives à procura da Julietta (ele acaba por a encontrar e é torturado no meio de um circo) e da Viúva (quanto tempo é que eles vão demorar até à encontrar?). Também vemos o Gaius no papel de líder benevolente. Assim não me assusto tanto com as imagens dele com o uniforme branco dos Chau. Ele deverá assumir o baronato até ao fim da guerra com o Peregrino e só depois é que a Minerva deverá libertar as Badlands de todos os Barões.
Voltando a falar da Minerva, ela não morreu mas está bastante ferida e houve uma cena onde ela e a Mestre falam sobre o Peregrino e sobre o Gift.
Em seguida vou reescrever a cena (mas gostei como foi apresentada) do dialogo delas duas.
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Comer uma simples tigela de arroz estava a ser o inferno. Tinha o braço direito ao peito e a perna partida. Doia-lhe o corpo todo mas especialmente a alma. Ela tinha que sair dali e voltar para junto do seu povo. Eles precisavam da sua líder para terminar de uma vez por todas aquela guerra contra a Chau. Só que ela estava ali, novamente naquele mosteiro. Tinha levado a coça da sua vida e agora nem conseguia comer.
- Maldita da tijela! - Com a raiva atira a tijela com arroz para o meio do chão.
- O que estás a fazer chama-se desperdício de comida. Tu tens de comer. Estás fraca.
- Tudo por causa sua!
- Apenas porque te quis dar uma lição. É que sempre foste muito arrogante, sempre achaste que sabias de tudo. Talvez te devesses adaptar e usar a tua mão esquerda para comer. - A mão da Minerva tinha sido trespassada pela ponta da sua espada.
- Se te adaptasses e usasses a esquerda talvez desse mais jeito. A adaptação é uma das melhores ferramentas do ser-humano.
- Se veio para aqui gozar com a minha cara pode dar meia volta e me deixar sozinha. - A Mestre senta-se em frente da Minerva e tenta-lhe tocar no braço mas a Viúva afasta-o.
- Não vim gozar contigo. Vim tratar-te. Como te sentes?
- Como acha? Deixe-me ir embora. Enquanto estou aqui o meu povo está a morrer.
- O teu povo está bem e se tu estás aqui é por um propósito. Eu preciso de ti. - A Minerva sorri mas esse pequeno gesto provocou-lhe algum desconforto.
- Você abandonou-me quando eu era mais pequena e precisava de si e agora tem a lata de dizer que precisa da minha ajuda?! Não muito obrigada!
- Eu preciso que ultrapasses toda a raiva que sentes por mim. O que te peço é por um bem melhor. A existência do mundo como o conhecemos está em perigo. Tu dizes que és uma líder e que fazes tudo pelo teu povo. Preciso da tua habilidade para enfrentar alguém muito mais perigoso que a Chau.
- Quem?
- O Peregrino.
- Esse homem é um zelota, muito religioso para o meu gosto mas não vejo nele o perigo todo que está ai a dizer.
- Ele está a fazer um exército de sinistros.
- Isso não é possível. A pessoa tem que nascer com o Gift.
- Antigamente não era assim. O Gift foi criado para curar e não para controlar. Só que ele agora está a fazer o papel de Deus e se não for parado corremos todos um grande risco.
- E os seus monges?
- Ele tem um poder que sozinhos já não conseguimos controlar. É por causa disso que precisamos de ti. Tu és uma das melhores lutadoras das Badlands e apenas juntas, se colocarmos as nossas diferenças para detrás das costas, é que seremos capazes de ganhar esta guerra. - a Mestre ativa o seu poder de luz e cura as mazelas da Minerva. A Mestre levanta-se e faz intenção de se ir embora mas não sem antes de dizer uma últimas palavras.
- Se eu fosse a ti comia alguma coisa e ia descansar um pouco e pensar em tudo aquilo que acabaste de ouvir. Os próximos dias vão ser bem duros. - A Mestre e os seus discípulos vão se embora. A Minerva fica estupefata a olhar para o seu braço, que estava completamente curado.
 Season3, episode 10: "Raven's feather, Phoenix blood".
Este episódio é na sua grande maioria baseado num sonho da Viúva. Ela vai ter com a Mestre à sala dos espelhos e diz que a ajuda na guerra com o Peregrino mas no final exige o seu Gift de volta e a Mestre, que acha que ela não precisa dele para nada pois já de si é uma excelente lutadora, deixa-a num estado inconsciente, mais ou menos como aquele que MK viveu quando estava naquela mesma sala.
Sobre este sonho devo dizer que adoro as cores, principalmente os vermelhos vivos das roupas da Minerva e do Gaius e os azuis dos assassinos da Raven (que no final acabamos por descobrir que também é a Viúva). Na cena de luta na floresta vemos que a Viúva tem os seus poderes de volta e sozinha é capaz de vencer vários homens e quase leva com uma árvore em cima mas mesmo assim não se mexe nem um centímetro.
Depois desta luta vemos o Gaius, que aqui é o regente da Scorpion. Ele tira a Minerva dali e acabam por voltar para o Santuário a pé. Só que os campos de papoilas estão a ser trabalhados por escravos e nas paredes das muralhas vemos um grande escorpião. Só que ela não se lembra de nada daquilo e é o Gaius que acaba por elucidar a Viúva, e o público, sobre o que se está a passar naquele mundo paralelo (a história é bastante parecida à do primeiro Chau).
Dentro do Santuário, onde vemos a chegada de um novo carregamento de escravos, vemos uma outra cara conhecida, a Tilda, que é uma simples escrava que é salva pela Minerva de ser marcada com um ferro em brasa na cara. É isto que fazem aos escravos e logo ela, a mulher que tinha iniciado uma guerra contra a Chau por ela negociar escravos, tinha escravos na sua propriedade.
Esta não era capaz de se lembrar de nada daquilo mas lá no fundo sabia que tudo aquilo era errado e enquanto estava no escritório com o Gaius, onde estavam a rever táticas de guerra, não conseguia deixar de pensar na Tilda e nos restantes escravos.
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- O que tens?
- Desculpa. A verdade é que não consigo deixar de pensar na Tilda.
- Estás a falar da escrava?
- A Tilda não é uma escrava!
- Como sabes o nome da rapariga?
- Não sei. Não sei explicar mas é como se conhecesse aquela rapariga de uma outra vida. É como se vos conhecesse de um outro lugar. Eu sei que estamos no Santuário mas esta não é a minha casa. Estas roupas vermelhas, o escorpião enorme nas paredes, isto é tudo muito estranho para mim. Onde estão as borboletas?
- Borboletas? - O Gaius tenta acalma-la mas não reconhecer aquela situação estava a dar com ela em doida. É como se estivesse a viver um sonho muito estranho. -...Minerva, foste tu que escolheste o escorpião, muito antes da guerra contra os Barões começar. Disseste que eles iam sentir o teu ferrão e aqui estamos nós. Tu és dona e senhora das Badlands! Tu tens que te lembrar de quem és.
- Eu lembro-me de ti, lembro-me da Tilda mas não consigo dizer quem sou. Falas de uma mulher que eu não sei quem é. Falas que subjuguei as Badlands mas aquilo que vi lá fora, o carregamento dos escravos...aquilo não está certo. Eu acredito que todas as pessoas devem ser livres. Tu acreditavas no mesmo que eu! O que aconteceu?
- A verdade é que algum medo faz bem e se vivemos em paz é por causa tua.
- E a tal Raven? Dizes que ela me quer morta! - A Minerva vira-se na direção do mapa. Era a sua insígnia, a insígnia do escorpião que reinava por todas as Badlands. Ela via aquilo mas no fundo sabia que havia algo em tudo o que via que não era correcto. Só não sabia explicar o que era. O Gaius coloca-se atrás dela e começa a beijar-lhe o pescoço.
- A verdade é que nenhum Barão ou Clipper consegue fazer-te frente e a tal Raven não será exceção. - Ela afasta todas as investidas dele, o que acaba por deixar o Gaius algo desconfortável. -...Sei que andas a desmaiar e até compreendo essas tuas faltas de memória mas espero que não te tenhas esquecido mesmo de tudo, de quem nós somos. - Ela sabia quem ele era. Era capaz de ver o amor nos seus olhos. Ele era das poucas coisas que reconhecia naquele sítio.
- Eu sei perfeitamente quem tu és, quem nós somos mas a verdade é que não me sinto bem para este tipo de jogos...Chama-me a Tilda e leva-a até aos meus aposentos. - O Gaius volta a aproximar-se da Minerva e faz-lhe uma festa no rosto.
- Se quiseres ir brincar eu posso ir chamar uma das bonecas.
- Não sejas parvo e faz aquilo que te disse.
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Volto ao sonho da Minerva mais tarde...
Neste episódio vimos o Sunny numa espécie de antiga fábrica de roupa a falar com um manequim numa cadeira de rodas que mais parecia o Waldo (como eu gostava de o voltar a ver) e uma aliança com a Nix. Ele consegue escapar aos homens do Peregrino e especialmente ao MK, que o quer matar pois acha que o Sunny matou a sua mãe (sei que para alguns pode parecer um pouco estranho, e com os episódios que temos à nossa frente é quase impossível de acontecer, mas eu iria achar bem interessante se o MK na realidade fosse o Percival, o filho da Minerva).
Falando no Peregrino e na Cressida, estes foram os protagonistas da cena mais "quente" de todo o episódio. Ela foi dá-lhe um "final feliz" numa banheira e para ser sincera, acho que a verdadeira vilã de toda a história é ela e não ele. Se não acreditam em mim fiquem atentos ao episódio 11 (não vou falar sobre o que espero ver neste episódio neste texto. Falo-ei no seguinte).
Uma das minhas personagens favoritas, atrás da Minerva e do Gaius, é o Bajie e nas cenas em que ele entrou neste episódio fizeram-me todas rir. Na floresta encontrou a Tilda e o Gaius (não sei o que vocês acham mas gostava de ver mais destes dois do que pura e simplesmente andarem pela floresta armados em CSIS. É que as investigações deles não estão a dar resultado nenhum e acho que eles deveriam estar preocupados em "limpar" os estragos que a guerra com a Chau provocaram) e mais para a frente foi até ao forte deixar o pequeno Henry com a Lydia. A contracena que ele, a Lydia e o Moon ofereceram foi deliciosa e um bebé vai alegrar ainda mais a vida da vice-rainha, que parece que encontrou o amor verdadeiro ao lado do Moon (que neste episódio estava com um belo quimino sem mangas).
Voltando ao sonho da Minerva...
Aqui começamos a ver que se ela tivesse o Gift, e por melhores que fossem as suas razões, se tornaria um perigo para todos, inclusive para aqueles que mais ama (acho mesmo que no final ela vai abdicar dos seus poderes para não por a vida de ninguém em risco. Isto é o que eu acho mais provável que aconteça mas se tivéssemos mais temporadas não me admiraria nada de ver ela a trilhar o mesmo caminho que o Peregrino). É que ela mata a Tilda, a pessoa que ela diz mais amar em todo o mundo, com as próprias mãos. Mas isto foi no sonho, eles estão bem e estou muito empolgada em ver o encontro da Minerva com a Tilda e o Gaius.
Neste mundo paralelo o Gaius é o Regente da Minerva e uma espécie de namorado/marido mas a verdade é que nem nele ela confia a 100%.
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A Minerva estava a acabar de se vestir. Olha-se num espelho de corpo inteiro. Tirando aquelas roupas vermelhas, aquele era o seu rosto mas a verdade é que não reconhecia a mulher em que se tinha tornado. Parecia que tinha a cabeça vazia mas o seu coração sangrava por ter morto aquela rapariga. Vê-la caida no chão, morta, era uma imagem que não saia da sua cabeça. Mas porquê? Quem era aquela rapariga e porque a deixava assim?
A Minerva estava imersa naquele pensamento, ao mesmo tempo que fazia festas na barriga (algo que também não sabia muito bem o porquê) quando se assusta com o que vê no espelho. Era ela mas vestida de preto e com um sorriso de desafia. Mas ao mesmo tempo que vê esta mulher misteriosa no espelho, ela desaparece e o Gaius entra dentro do quarto.
- Minerva...
- Já disse para bateres à porta antes de entrar!
- Parece que está ai algo que nunca vi. - A Minerva lança-lhe um olhar que faz com que se tenha arrependido de imediato do que tinha acabado de dizer. - Desculpa. Vi ver como estavas. Conseguiste descansar? Há quanto tempo não dormias?
- Sinceramente, nem sei dizer. - O Gaius tira-lhe a luva da mão esquerda. As veias dela estavam muito saídas e negras.
- Tens que ter mais cuidado contigo. Estou a ficar muito cuidado com esses desmaios e perdas de memória. Se quiseres ficar mais tempo no quarto a descansar, não há problema nenhum que eu trato de tudo. - A Minerva volta a pôr a luva.
- Eu estou bem. - O Gaius agarra-lhe na mão.
- Não, não estás e eu estou a ficar muito preocupado contigo. Contigo e com o bebê. - A Minerva olha espantada para o seu ventre.
- Bebê?!...- Naquele momento são interrompidos por um Clipper que entrega uma mensagem ao Gaius e se retira.
- Prenderam o tenente da Raven, um homem chamado de Bajie. Se quiseres eu trato do interrogatório mas ele disse que te conhecia, chamou-te de Flea. - O Gaius e a Minerva saem para irem falar com o Bajie.
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A cena do interrogatório do Bajie também é muito boa. Para além de funcionar como alívio cômico, a personagem do Nick Frost é como o grilo falante, primeiro para o Sunny e agora para a Minerva. Ele é que a alertou para o facto de se guiar pelo medo, ódio e pela desconfiança. E vai ser a desconfiança que vai fazer com que ela, e segundo as palavras da própria Raven, mate o homem que mais a amou, o Gaius.
A penúltima cena deste episódio é a minha favorita de sempre. A luta entre as duas Viúvas é incrível! É uma espécie de tango mortal pontuado em vermelho (Scorpion) e preto (Raven). Todos os spots desta luta (a Emily Beecham e a dupla estão de parabéns) são muito bons e esta cena demonstra que é uma loucura a AMC ir acabar com esta bela série. Se tivesse que escolher a minha parte favorita desta luta tenho que dizer a parte em que as duas Viúvas saltam do balcão de volta para o solo.
Desta cena apenas tenho um ponto menos positivo a apontar. Gosto muito quando fazem zoom nos tacões das botas de ambas as Viúvas mas, e como muitos espectadores viram, dá para entender quando elas estão de saltos e quando estão de botas normais. Devo dizer que adoro aquelas botas de stiletto. Dão um outro estilo à personagem.
Mas é que todos sabemos ser impossível lutar de stilettos sem partir um pé. Eles pelo menos podiam apresentar uma explicação para a transação constante de um tipo de calcado para o outro. Podiam dizer que são umas botas especiais feitas por um artesão. Mais ou menos no mesmo estilo da prótese do Moon.
As coreografias apresentadas são únicas na TV mundial e como tal acho que é criminoso não terem nunca ganho um Emmy. Se Portugal já ganhou 4 Emmys, porque não "Into the Badlands"? É que pelo menos nas categorias técnicas, como as coreografias de acção ou o magnífico guarda-roupa de alta costura do Giovanni Lipari, merecem esta distinção. #Emmy4Badlands!
No fim da cena da luta entre a Scorpian e a Raven (admito que no início fiquei algo confundida, não sabia bem qual era a verdadeira) vemos o lado bom (Raven) a vencer e matar o mal, aquela que tinha acesso ao Gift, a Scorpian.
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Ela tinha vencido a prova da Mestre, a sala dos espelhos. Acorda, ainda um pouco chocada de tudo o que tinha acabado de ver. Olha a sua figura num dos inúmeros espelhos. Estava de volta à realidade mas o que tinha acabado de sentir não era mentira nenhuma e aprova estava ali mesmo na cara. Ainda tinha o rosto sujo do sangue da Scorpian, o seu próprio sangue. Tudo o que tinha visto e sentido naquele sonho tinha sido um autêntico "abre-olhos".
Durante aquele tempo todo tinha se movido pelo medo e pelo ódio. Dizia que queria mudar as Badlands, que era diferente dos outros Barões mas a verdade é que tinha actitudes de tirana. Mas isso ia mudar, tinha que mudar! Ela tinha que ver a Mestre.

Link relacionado: https://snarede5.blogspot.com/2019/03/into-badlands-ja-estreou-e-outras.html

PS: Quem se quiser juntar à campanha na internet para salvar "Into the Badlands" pode juntar aos seus posts as hastags #Intothebadlands e #SaveIntothebadlands.

De: AR.

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