A Companhia Paulo Ribeiro, que é a companhia residente do Teatro Viriato desde 1999, vai assinalar os 20 anos deste teatro com a apresentação de duas peças inéditas. A primeira peça vai ser apresentada nos dias 25 e 26 de Janeiro, pelas 21:30, e é assinada por Luiz Antunes.
"Todos, Alguém, Qualquer Um, Ninguém" é uma peça sobre o acontecimento que enquanto ação contínua com diferentes intenções e velocidades, que se reflete na vida de cada um e é interpretado distintivamente. No palco, a interpretação é de Ana Moreno, Guilherme Leal, Joana Lopes, Małgorzata Suś, Rafael Oliveira e Ricardo Machado. Seis figuras em cena que, entre o lento e a explosão, geradora do que é acontecer, viajam por momentos de solidão, de raiva, de julgamentos sumariamente físicos, brutos carregados de novos dogmas, de novas formas de moralismos, cenas que por acontecerem estão a ser reais, são garantia da realização inevitável de algo. Subtis olhares que marcam o início de novo caos e que produzem sensações. Figuras que fazem tudo e, contudo, nada conseguem. Gritam em silêncio, o mudo silêncio do corpo.
A segunda, "Last", terá coreografia de António Cabrita e São Castro e vai estrear na rentrée de Setembro. Esta coreografia foi feita para uma partitura de Beethoven e vai contar com a participação ao vivo do Quarteto de Cordas de Matosinhos.
De: AR.
"Todos, Alguém, Qualquer Um, Ninguém" é uma peça sobre o acontecimento que enquanto ação contínua com diferentes intenções e velocidades, que se reflete na vida de cada um e é interpretado distintivamente. No palco, a interpretação é de Ana Moreno, Guilherme Leal, Joana Lopes, Małgorzata Suś, Rafael Oliveira e Ricardo Machado. Seis figuras em cena que, entre o lento e a explosão, geradora do que é acontecer, viajam por momentos de solidão, de raiva, de julgamentos sumariamente físicos, brutos carregados de novos dogmas, de novas formas de moralismos, cenas que por acontecerem estão a ser reais, são garantia da realização inevitável de algo. Subtis olhares que marcam o início de novo caos e que produzem sensações. Figuras que fazem tudo e, contudo, nada conseguem. Gritam em silêncio, o mudo silêncio do corpo.
A segunda, "Last", terá coreografia de António Cabrita e São Castro e vai estrear na rentrée de Setembro. Esta coreografia foi feita para uma partitura de Beethoven e vai contar com a participação ao vivo do Quarteto de Cordas de Matosinhos.
De: AR.

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