A Amnistia Internacional retirou o prémio que tinha dado a Aung San Suu Kyi, líder de Myanmar e que ficou conhecida mundialmente pela sua luta contra a Junta Militar. Este prémio, que tinha sido atribuído pela sua luta a favor dos direitos humanos no ano de 2009, foi retirado por causa da perseguição que a população rohingya está a sofrer no país.
É que ao contrário dos valores que Aung San Suu Kyi sempre defendeu, a líder não está a fazer nada por este povo, que está a ser perseguido desde 2017. Segundo um relatório da ONU, este povo está a ser alvo de “assassínios em massa” e “violações coletivas”, com “intenção genocida”.
Para além da retirada deste prémio, já houve uma petição para lhe ser retirado o Prémio Nobel da Paz, honra concedida em 1991, mas o director do Instituto Nobel norueguês, Olav Njolstad, esclareceu que não existem cláusulas estatutárias que o permitam.
De: AR.
É que ao contrário dos valores que Aung San Suu Kyi sempre defendeu, a líder não está a fazer nada por este povo, que está a ser perseguido desde 2017. Segundo um relatório da ONU, este povo está a ser alvo de “assassínios em massa” e “violações coletivas”, com “intenção genocida”.
Para além da retirada deste prémio, já houve uma petição para lhe ser retirado o Prémio Nobel da Paz, honra concedida em 1991, mas o director do Instituto Nobel norueguês, Olav Njolstad, esclareceu que não existem cláusulas estatutárias que o permitam.
De: AR.

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