O Campeonato do Mundo já começou para a selecção portuguesa de futebol e tal como a tradição manda (já que no célebre Campeonato da Europa os pupilos de Fernando Santos de empate em empate conquistaram a tão desejada taça), Portugal empatou. Só que não empatou com qualquer uma selecção.
O primeiro jogo da equipa portuguesa foi a doer, já que do outro lado estava a toda poderosa La Roja. Depois de uma semana algo conturbada, onde vimos uma troca de treinadores a dois dias do grande jogo da primeira jornada (a Rússia pode ter dado o pontapé de saída mas os olhos do mundo estavam postos nos dois países ibéricos), foi hora de os mágicos demonstrarem toda a sua arte.
Se no lado espanhol tínhamos uma poderosa armada onde pontuavam nomes como os de Gerard Pique, Andrés Iniesta ou Isco, os conquistadores portugueses que foram até à Rússia (pensar em temperaturas superiores a 30 graus na Rússia é algo de estranho) foram capitaneados pelo D. Nuno Alves Pereira dos tempos modernos (talvez chamar-lhe de padeira de Aljubarrota seja um pouco demais), Cristiano Ronaldo. E CR7 ontem demonstrou o porquê de ser um dos deuses do futebol.
Se a Espanha jogou muito mais (é uma verdade que ninguém pode negar), Portugal entrou com mais sorte e essa sorte veio directamente da Madeira. Os primeiros 20 minutos deram Portugal mas depois começou a superioridade espanhola.
Espanha reagiu com Diego Costa a empatar (24), em lance precedido por falta sobre Pepe. A fechar a primeira parte, e depois da pressão espanhola, novo golo de Ronaldo, agora com um enorme frango de David de Gea (que disse que tinha estudado Ronaldo até à exaustão. Parece que ainda há muito Cristiano a descobrir).
Na segunda parte, grande reação da Espanha, com Diego Costa a empatar (55) e Nacho a consumar a reviravolta, três minutos depois. Portugal tentou a reação e houve Cristiano no último minuto. Livre à entrada da área, bola a passar a barreira e De Gea pregado ao relvado. O show de futebol acabou com um empate entre os dois países vizinhos.
A próxima "vítima" (esperamos nós) será Marrocos. Depois de uma prova de fogo que foi superada com distinção por CR7 e companhia, o próximo jogo (que é teoricamente mais fácil) é o momento ideal para jogadores como Gonçalo Guedes e Bernardo Silva se mostrarem.
De: AR
O primeiro jogo da equipa portuguesa foi a doer, já que do outro lado estava a toda poderosa La Roja. Depois de uma semana algo conturbada, onde vimos uma troca de treinadores a dois dias do grande jogo da primeira jornada (a Rússia pode ter dado o pontapé de saída mas os olhos do mundo estavam postos nos dois países ibéricos), foi hora de os mágicos demonstrarem toda a sua arte.
Se no lado espanhol tínhamos uma poderosa armada onde pontuavam nomes como os de Gerard Pique, Andrés Iniesta ou Isco, os conquistadores portugueses que foram até à Rússia (pensar em temperaturas superiores a 30 graus na Rússia é algo de estranho) foram capitaneados pelo D. Nuno Alves Pereira dos tempos modernos (talvez chamar-lhe de padeira de Aljubarrota seja um pouco demais), Cristiano Ronaldo. E CR7 ontem demonstrou o porquê de ser um dos deuses do futebol.
Se a Espanha jogou muito mais (é uma verdade que ninguém pode negar), Portugal entrou com mais sorte e essa sorte veio directamente da Madeira. Os primeiros 20 minutos deram Portugal mas depois começou a superioridade espanhola.
Espanha reagiu com Diego Costa a empatar (24), em lance precedido por falta sobre Pepe. A fechar a primeira parte, e depois da pressão espanhola, novo golo de Ronaldo, agora com um enorme frango de David de Gea (que disse que tinha estudado Ronaldo até à exaustão. Parece que ainda há muito Cristiano a descobrir).
Na segunda parte, grande reação da Espanha, com Diego Costa a empatar (55) e Nacho a consumar a reviravolta, três minutos depois. Portugal tentou a reação e houve Cristiano no último minuto. Livre à entrada da área, bola a passar a barreira e De Gea pregado ao relvado. O show de futebol acabou com um empate entre os dois países vizinhos.
A próxima "vítima" (esperamos nós) será Marrocos. Depois de uma prova de fogo que foi superada com distinção por CR7 e companhia, o próximo jogo (que é teoricamente mais fácil) é o momento ideal para jogadores como Gonçalo Guedes e Bernardo Silva se mostrarem.
De: AR

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