Na manhã de domingo foi iniciado o processo de salvamento dos 12 jogadores e do treinador que ficaram encurralados numa gruta no norte da Tailândia. Este grupo de jovens futebolistas esteve quinze dias sem ver a luz do dia e mal-nutridos mas os primeiros quatro jovens já foram libertados e neste momento encontram-se num hospital a receber os respectivos cuidados médicos.
Este plano de salvamento (um de três que foi apontado nos últimos dias) é apelidado por muitos como um dos mais complicados de sempre (o mais próximo que tivemos foi o plano de resgate dos 33 mineiros chilenos) e envolve uma equipa de mais de 1000 profissionais de diversas valências e nacionalidades.
Na gruta, no primeiro dia, entrou um grupo de 18 mergulhadores (13 estrangeiros e cinco tailandeses). Estes tiveram que percorrer um caminho estreito e sinuoso que em parte está submerso e obriga a um mergulho (cerca de 100 bombas industrias bombearam nos últimos dias milhões de litros cúbicos de água).
Neste primeiro grupo (o grupo vai ser dividido em quatro. Os primeiros a sair foram aqueles que apresentaram sinais vitais mais fortes), cada um dos miúdos foi acompanhado por dois mergulhadores que fizeram a maior parte do trabalho. Os jovens tiveram que se preocupar com a respiração e pouco mais.
Os miúdos iam com uma máscara de oxigénio que cobria todo o rosto e assim que chegaram ao campo avançado que a equipa de resgate colocou dentro da gruta, foram vistos por um grupo de médicos australianos. E segundo a Reuters, o grupo está bem de saúde.
Os quatro jovens foram levados de ambulância (um deles foi levado de helicóptero pois inspirava mais alguns cuidados de saúde) para um hospital a cerca de 70 kms da gruta. Para além deste grupo, os mergulhadores que entraram encontram-se bem de saúde (é de relembrar que antes do "Dia D", que foi ontem, um mergulhador morreu e uma equipa de voluntários esteve envolvida num acidente de carro, que deixou um ferido grave).
A operação vai continuar hoje, numa autêntica corrida contra o tempo (já que o tempo no país está bastante instável). O processo de salvamento, que foi adiantado devido a previsões de chuvas fortes, irá terminar, em princípio, na terça-feira.
De: AR.
Este plano de salvamento (um de três que foi apontado nos últimos dias) é apelidado por muitos como um dos mais complicados de sempre (o mais próximo que tivemos foi o plano de resgate dos 33 mineiros chilenos) e envolve uma equipa de mais de 1000 profissionais de diversas valências e nacionalidades.
Na gruta, no primeiro dia, entrou um grupo de 18 mergulhadores (13 estrangeiros e cinco tailandeses). Estes tiveram que percorrer um caminho estreito e sinuoso que em parte está submerso e obriga a um mergulho (cerca de 100 bombas industrias bombearam nos últimos dias milhões de litros cúbicos de água).
Neste primeiro grupo (o grupo vai ser dividido em quatro. Os primeiros a sair foram aqueles que apresentaram sinais vitais mais fortes), cada um dos miúdos foi acompanhado por dois mergulhadores que fizeram a maior parte do trabalho. Os jovens tiveram que se preocupar com a respiração e pouco mais.
Os miúdos iam com uma máscara de oxigénio que cobria todo o rosto e assim que chegaram ao campo avançado que a equipa de resgate colocou dentro da gruta, foram vistos por um grupo de médicos australianos. E segundo a Reuters, o grupo está bem de saúde.
Os quatro jovens foram levados de ambulância (um deles foi levado de helicóptero pois inspirava mais alguns cuidados de saúde) para um hospital a cerca de 70 kms da gruta. Para além deste grupo, os mergulhadores que entraram encontram-se bem de saúde (é de relembrar que antes do "Dia D", que foi ontem, um mergulhador morreu e uma equipa de voluntários esteve envolvida num acidente de carro, que deixou um ferido grave).
A operação vai continuar hoje, numa autêntica corrida contra o tempo (já que o tempo no país está bastante instável). O processo de salvamento, que foi adiantado devido a previsões de chuvas fortes, irá terminar, em princípio, na terça-feira.
De: AR.
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