Depois de Portugal e da Suécia, agora é a vez da Grécia enfrentar a tragédia dos incêndios. Desde ontem, a região da Ática (que fica a 40 kms de Atenas) está a ser assolada por fogos e até ao momento (mas estes números podem mudar a qualquer instante) já morreram 74 pessoas, há 152 feridos e 16 são crianças.
Estes incêndios (que começaram por três focos distintos) devastaram casas, destruíram viaturas e obrigaram a diversas evacuações, com as autoridades a declararem o estado de emergência e a pedirem ajuda europeia. Jean-Claude Juncker declarou-se solidário com esta situação e Portugal vai mandar 50 bombeiros especializados para ajudarem ao combate aos incêndios (a Grécia é um país que sofre bastante com os incêndios. Em 2008 morreram 80 pessoas).
Numa situação com muitas semelhanças ao que aconteceu em Portugal, a grande maioria das vítimas perdeu a vida em casa (vinte e seis corpos foram encontrados na aldeia de Mati) ou nos carros a tentarem fugir (também havendo uma "estrada da morte", tal como em Pedrógão Grande).
Muitos tentaram escapar ao mergulhar, mas se uns conseguiram escapar, graças às ajudas dos barcos, outros morreram afogados nas praias locais. Isto porque o terreno é muito irregular e a vegetação estende-se até ao mar.
Segundo o governo e até ao momento não há portugueses vítimas dos incêndios mas as agências de viagens referem que há uma media de 100 a 200 pessoas em fluxo turístico e 700 a viverem no país.
Neste momento os incêndios estão em estado de rescaldo mas há muitos mortos, feridos graves e pessoas desaparecidas.
De: AR.
Estes incêndios (que começaram por três focos distintos) devastaram casas, destruíram viaturas e obrigaram a diversas evacuações, com as autoridades a declararem o estado de emergência e a pedirem ajuda europeia. Jean-Claude Juncker declarou-se solidário com esta situação e Portugal vai mandar 50 bombeiros especializados para ajudarem ao combate aos incêndios (a Grécia é um país que sofre bastante com os incêndios. Em 2008 morreram 80 pessoas).
Numa situação com muitas semelhanças ao que aconteceu em Portugal, a grande maioria das vítimas perdeu a vida em casa (vinte e seis corpos foram encontrados na aldeia de Mati) ou nos carros a tentarem fugir (também havendo uma "estrada da morte", tal como em Pedrógão Grande).
Muitos tentaram escapar ao mergulhar, mas se uns conseguiram escapar, graças às ajudas dos barcos, outros morreram afogados nas praias locais. Isto porque o terreno é muito irregular e a vegetação estende-se até ao mar.
Segundo o governo e até ao momento não há portugueses vítimas dos incêndios mas as agências de viagens referem que há uma media de 100 a 200 pessoas em fluxo turístico e 700 a viverem no país.
Neste momento os incêndios estão em estado de rescaldo mas há muitos mortos, feridos graves e pessoas desaparecidas.
De: AR.
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