Como é que as mulheres olham para o sucesso? Segundo um estudo desenvolvido pela Netsonda para a marca Evax, as mulheres de hoje quebram os padrões tradicionais de sucesso. Este estudo concluiu que as mulheres hoje consideram-se na sua maioria diferentes e autênticas, considerando que o sucesso é mais do que material.
Quando perguntadas como definem o sucesso, a maioria das inquiridas afirmou resultar de uma combinação de vários factores; 41% indicam mesmo entre 9 a 12 traços diferentes, sendo que apenas 4% descrevem o êxito com 4 ou menos expressões. Cada mulher parece ter assim uma noção de sucesso única.
Esta pesquisa demonstra que as mulheres olham para o sucesso de vários ângulos, sendo consensual, contudo, que “fazer o que se gosta” (93%) e desfrutar de “equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal” (92%) estão entre as suas prioridades, seguindo-se gozar de “independência” (81%) e ter “estabilidade financeira” (81%).
Em vez de agirem como verdadeiros camaleões, adaptando-se ao que a sociedade espera de si, a actual mulher portuguesa prefere ser autêntica.
Além disso, as inquiridas também valorizam o seu próprio conceito de sucesso. 64% das mulheres revelam-se exigentes consigo mesmas, já que consideram que não são "muito bem sucedidas". De todas as mulheres que responderam a este inquérito, apenas 10% se confessam totalmente realizadas.
Quando questionadas sobre o que têm que fazer para se sentirem realizadas, as inquiridas respondem com as seguintes razões: “ter um bom emprego” (21%), uma boa “estrutura familiar” (12%), “atingir os objetivos” (10%) a que se propõem e “serem felizes” (8%).
As novas gerações revelam também que as suas principais frustrações são “não ter ainda atingido os seus objectivos” (19%), “não se sentirem realizadas no emprego” (13%) ou “não se considerarem pessoalmente realizadas” (9%). Isto apesar de admitirem na maioria que têm relações felizes (93%) e um bom grupo de amigos (53%), mas é menos relevante para definirem o seu próprio triunfo.
Quando questionadas sobre quais são as suas ambições, 71% das mulheres desvendaram que gostariam de “viajar mais” e 54% mencionaram desejar “tirar mais partido das coisas boas da vida”. Porém, houve também quem falasse em “ter filhos/ou ter mais filhos” (30%), “procurar um novo emprego” (24%), “praticar desporto” (22%) ou ter “mais tempo para descansar” (20%). Independentemente da forma como definem o sucesso ou tentam conquistá-lo, as mulheres inquiridas dizem que a “auto-confiança” (46%) e a “realização profissional” (46%) são as duas áreas que mais gostariam de desenvolver para alcançarem o pleno sucesso.
De: FG.
Quando perguntadas como definem o sucesso, a maioria das inquiridas afirmou resultar de uma combinação de vários factores; 41% indicam mesmo entre 9 a 12 traços diferentes, sendo que apenas 4% descrevem o êxito com 4 ou menos expressões. Cada mulher parece ter assim uma noção de sucesso única.
Esta pesquisa demonstra que as mulheres olham para o sucesso de vários ângulos, sendo consensual, contudo, que “fazer o que se gosta” (93%) e desfrutar de “equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal” (92%) estão entre as suas prioridades, seguindo-se gozar de “independência” (81%) e ter “estabilidade financeira” (81%).
Em vez de agirem como verdadeiros camaleões, adaptando-se ao que a sociedade espera de si, a actual mulher portuguesa prefere ser autêntica.
Além disso, as inquiridas também valorizam o seu próprio conceito de sucesso. 64% das mulheres revelam-se exigentes consigo mesmas, já que consideram que não são "muito bem sucedidas". De todas as mulheres que responderam a este inquérito, apenas 10% se confessam totalmente realizadas.
Quando questionadas sobre o que têm que fazer para se sentirem realizadas, as inquiridas respondem com as seguintes razões: “ter um bom emprego” (21%), uma boa “estrutura familiar” (12%), “atingir os objetivos” (10%) a que se propõem e “serem felizes” (8%).
As novas gerações revelam também que as suas principais frustrações são “não ter ainda atingido os seus objectivos” (19%), “não se sentirem realizadas no emprego” (13%) ou “não se considerarem pessoalmente realizadas” (9%). Isto apesar de admitirem na maioria que têm relações felizes (93%) e um bom grupo de amigos (53%), mas é menos relevante para definirem o seu próprio triunfo.
Quando questionadas sobre quais são as suas ambições, 71% das mulheres desvendaram que gostariam de “viajar mais” e 54% mencionaram desejar “tirar mais partido das coisas boas da vida”. Porém, houve também quem falasse em “ter filhos/ou ter mais filhos” (30%), “procurar um novo emprego” (24%), “praticar desporto” (22%) ou ter “mais tempo para descansar” (20%). Independentemente da forma como definem o sucesso ou tentam conquistá-lo, as mulheres inquiridas dizem que a “auto-confiança” (46%) e a “realização profissional” (46%) são as duas áreas que mais gostariam de desenvolver para alcançarem o pleno sucesso.
De: FG.
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